Minimalismo

Os 5 gastos mais úteis do ano de 2022

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Esse post deveria ter sido publicado em dezembro de 2022, mas tudo bem, vamos caminhando sem pressa.

Continuando com a tradição anual dos 5 gastos mais úteis ano, listei os 5 principais gastos que foram úteis para mim, independentemente de preço, ou seja, não necessariamente o que eu paguei mais caro é o mais importante, e o mais barato, menos importante:

  • fonoaudiólogo para a filha
  • psicólogo
  • itens de papelaria
  • livros
  • viagem e passeios

1.) Fonoaudiólogo para a filha

Em outubro de 2020, minha filha caçula com então seus 3 anos, começou com as sessões semanais com a fonoaudióloga. A gagueira dela era tão forte que prejudicava uns 95% da fala, ou seja, era praticamente impossível compreendê-la, até mesmo para mim. Era triste vê-la fazendo um esforço descomunal para tentar falar uma única palavra. Ela perdia o ar, ficava vermelha, via-se o esforço e mesmo assim, era muito difícil compreendê-la.

Voltando para dezembro de 2022, após 2 anos de muito esforço conjunto, nosso e por parte da minha filha, e graças a competência e delicadeza da fonoaudióloga, minha filha teve uma evolução surpreendente por conta da idade precoce em que começou o tratamento.

Recentemente, fez uma nova avaliação e foi constatado o que todos nós já sabíamos: ela tem apenas 5% da fala comprometida que ainda precisa ser ajustada (sendo que 3% ela já pode receber alta), ou seja, quem a vê toda tagarela e falante, não sabe que um dia, ela sofreu gagueira severa.

Ela está com 5 anos e é uma criança linda, tem a fala fluida, é autoconfiante, inteligente no raciocínio, debochada que só ela, arranca risada de todos, de adulto a crianças.

Sou grata por ter conseguido identificar a gagueira dela tão precocemente (com 1 ano e meio de idade), por ter encontrado uma profissional maravilhosa que se baseia em estudos científicos recentes (encontrei-a quando minha filha tinha 3 anos), e por eu ter dinheiro para poder pagá-la. É quando vejo esse tipo de situação que eu digo que ter dinheiro faz diferença sim na vida das pessoas.

2.) Psicólogo para mim

Até iniciar a terapia, eu juro que achava que eu era uma pessoa bem resolvida. Claro que isso caiu por terra, o que já era de se esperar, né? E como foi surpreendente descobrir o meu lado totalmente desconhecido, às vezes esquecido, negligenciado. Tudo bem que as sessões não foram só flores… ter que finalmente enfrentar o trauma do passado foi e continua sendo assustador, principalmente quando comecei a lembrar de mais coisas.

Desde então, surgem semanalmente, misteriosos hematomas roxos em diversos pontos das minhas pernas, do tamanho de 10 cm.

Estou interpretando esses hematomas como algo que ficou guardado dentro de mim há muitas décadas, que está finalmente vindo à tona, saindo das minhas profundezas e indo para a superfície. São todas as dores físicas que senti, e também as dores emocionais que guardei ao longo de todos esses anos. Esses hematomas não doem, mas são bem parecidos com os que eu tinha quando criança.

A terapia me ajuda a não só enfrentar meu maior medo (o meu passado), mas a encarar as coisas por uma nova perspectiva, tirando alguns dos meus vícios de pensamento.

3.) Itens de papelaria

Ano passado, eu praticamente fui afagada por itens de papelaria.

Eu estava disposta a criar um espaço só meu, onde pudesse me sentir segura, acolhida e feliz. Sim, sabe aquele lugar que você olha e abre um sorriso? Esse lugar é a minha escrivaninha.

Nesse espaço, o minimalismo reina beeeeem longe. Diferentemente dos poucos sapatos, das poucas roupas que tenho, no espaço da escrivaninha, o que reina é a minha criança interior e posso afirmar que isso me faz feliz.

4.) Livros

Se no ano de 2020 e 2021 eu não consegui ler nenhum livro, o ano de 2022 eu voltei com a bola toda.

Fui em feiras de livros, entrei em diversos sebos e livrarias, e a minha estante de “livros para ler” foi ficando recheada. Ano passado, gastei muito em livros e esse valor só tende a aumentar.

5.) Viagens e passeios

Aumentamos a quantidade de vezes que viajamos ao ano.

Estabelecemos que faremos viagens a cada 3 meses, fora os passeios rápidos ao longo do mês.

Outro dia meu marido estava falando para a nossa filha que todo o estilo de vida que levamos atualmente era graças a um momento eureka que eu tive, quando ela ainda estava dentro da minha barriga: ser FIRE.

Ao longo desses anos, os planos foram mudando, mas é fato que hoje temos uma vida bastante confortável graças a toda economia que fizemos la atrás.

~ Yuka ~

Minimalismo

A importância de fazer pequenas pausas ao longo do seu dia

Pixabay: @snibl111

Uma coisa que eu aprendi no ano passado, foi a importância de fazer pequenas pausas ao longo do dia.

Eu costumava descansar só no final do dia, ou no fim-de-semana, nas férias, no fim de ano.

Hoje, mantenho um firme compromisso comigo, fazendo diversas pausas ao longo do dia:

1.) Leitura de livros

Recentemente, eu abri mão de trabalhar de carro e decidi voltar a usar transporte público para poder descansar e aproveitar melhor o tempo do trajeto. Com isso, o que poderia ser um inferno para alguns, para mim, é o paraíso, já que apenas no trajeto da ida e da volta, consigo ler muitos livros e isso tem me deixado muito feliz.

2.) Almoço com pessoas queridas

No trabalho, almoço com uma amiga muito querida. Coloco a conversa em dia, ouço atentamente o que ela compartilha comigo, peço conselho, dou conselho, dou bronca e levo bronca. Enfim, é amiga mesmo.

3.) Meditar

Tiro alguns minutos do meu dia para meditar. Isso pode ser logo que eu acordo, ou depois da hora do almoço, ou à noite, no aconchego do meu quarto.

4.) Respirar e relaxar os ombros

Muitas vezes, percebo meu corpo tenso, meus ombros rígidos e até mesmo, prendendo a respiração. Quando percebo, eu relaxo os ombros e respiro devagar por alguns minutos.

5.) Escrever, desenhar

Depois que as crianças dormem, eu sento na minha escrivaninha para escrever. Eu sou uma pessoa muito visual, então a escrita é algo que funciona muito bem. Escrevo não só para o blog, mas também para mim mesma, utilizando cadernos e fichas de fichamento. Ficar admirando depois o que eu fiz também é algo que me dá muito prazer.

6.) Chá preto com leite + luminária + música ambiente

Também gosto de neste momento, fazer o meu chá com leite, que pra mim tem sabor de infância, acender uma luminária para aumentar mais um ponto de luz, coloco uma música beeem tranquila e sou capaz de ficar horas sentada, curtindo o “meu lugar feliz”.

Esse ” Meu Lugar Feliz” inclusive, era o meu antigo ateliê de costura que acabei alterando para outras finalidades. Abracei as coisas cafonas, as coisas ditas infantis… e com isso, criei um espaço só meu onde eu amo ficar (e as crianças também).

7.) Transformando a espera em algo prazeroso

Quando levo as crianças na natação, coloco dentro da minha bolsa, uma garrafa térmica com o já meu famoso chá com leite e um pedaço de chocolate ou bombom. Folheio a minha revista Vida Simples que voltei a assinar depois de tantos anos, enquanto aguardo o término da aula. E com isso, transformei um horário tedioso em um momento de prazer.

8.) Cafeteria

Às vezes, sinto vontade de passar na minha cafeteria preferida. Quando essa vontade surge, dou uma passada lá torcendo para que o meu lugar preferido esteja livre. É um mezanino, de onde consigo ver a janela que fica para a rua. Espalho meus cadernos e meu estojo na mesa e inicio a minha escrita terapêutica enquanto o café não vem.

Veja que não é um lugar chique, nem instagramável, mas é um lugar da qual me sinto muito bem.

O protetor auricular tem sido uma ajuda e tanto nesse período em que quero me recolher. Não ouço a conversa da mesa ao lado, se alguém está falando mais alto do que deveria. Ele não elimina o barulho, apenas reduz, e isso já é o suficiente para o meu conforto.

9.) Banho de banheira relaxante

Outra coisa que gosto de fazer é tomar um banho demorado, isso quando estou em casa. Mas a cada 2 meses, me hospedo em um hotel sozinha (marido fica em casa cuidando das crianças) e fico praticamente o dia todo imersa em uma banheira. Levo meus sais de banho, tudo o que tenho direito para aproveitar a experiência.

E assim, tenho colecionado momentos de pausa, com o desafio de aumentar cada vez mais esses pequenos momentos de pausa que tem me feito tão bem.

~ Yuka ~

Auto-Conhecimento

A vida é o que acontece no meio

Foto: Pixabay – @ddzphoto

Sei que não sou a única que se surpreende por já estarmos na metade de fevereiro. O tempo continua passando da mesma forma, mas o que mudou nestas últimas décadas foi a forma como lidamos com o tempo: nós fazemos muito mais coisas no mesmo curto espaço de tempo.

E como queremos fazer tudo ao mesmo tempo e não deixar nada para trás, estamos sempre com pressa, fazendo algo mas com a cabeça em outro lugar, sempre pensando no final do expediente de trabalho, no próximo fim-de-semana, nas próximas férias, na próxima viagem. Pensamos no dia de receber o salário, pensamos na aposentadoria, pensamos na festa de fim-de-ano. Pensamos em tudo, menos em aproveitar o agora.

Se fosse fazer uma analogia, diria que é como se estivéssemos viajando em um vagão de trem, mas ao invés de apreciar a paisagem, estamos ocupados demais olhando para o mapa, fazendo listas dos próximos lugares que queremos ir e no final não aproveitamos nada da viagem, pois estávamos pensando em tudo, menos em curtir o viagem.

Ano passado eu tive um lampejo, de que a vida é o que acontece no meio.

Nem sempre é sobre destino. Nem sempre precisamos ter um lugar para chegar, ter um objetivo. Nem sempre é sobre finalizar projetos, contabilizar metas.

E como não há nada melhor do que exemplos para entender o que estou querendo dizer, listo algumas das coisas que já faço no meu dia-a-dia para lutar contra a pressa:

Saborear um livro

Não sei se vocês fazem isso, mas eu tinha a mania de ler muito rápido os capítulos finais de um livro. Sabe quando o livro está tão interessante, que a vontade é de atropelar as letras, engolir os parágrafos para saber logo o que acontece no final? Mas pensando bem, pra quê fazer isso? Se estou com um livro interessante em mãos, ao invés de ler rápido para terminar logo, eu agora tento ler mais devagar, prestando atenção em cada linha, volto alguns parágrafos quando necessário, prestando atenção na história… Quando percebo esse interesse extra de vagar na leitura, vou até a cozinha, preparo um chá com leite pra mim e retomo a leitura com a xícara bem quente em mãos. É uma maneira de prolongar o momento de prazer, degustando de um momento único e fazer o tempo passar mais devagar.

A viagem imperfeita que se torna perfeita

A mesma coisa acontece quando vamos viajar. Digo para as filhas que a viagem já começa no momento em que estamos arrumando a mala. Não precisamos fazer com pressa, podemos curtir a preparação da mala. Já no carro, digo para aproveitarem a paisagem, levamos umas besteiras pra comer no trajeto e não importa se o trajeto que tem previsão de 3 horas de carro, levarmos 4 horas. Abrimos as janelas, as crianças se divertem com o vento. Dentro do carro tem de tudo, pelúcia, salgadinho, água gelada, travesseiro de pescoço, brinquedos… elas se divertem tanto que não dormem no carro (nem na ida, nem na volta).

E tudo bem se algo sair do planejado. Outro dia decidimos passar o dia numa cidade próxima de onde moro. Meu marido, recém-habilitado, não viu o buraco grande no asfalto perto de casa e o pneu acabou furando. Ele ficou arrasado, mas eu e as crianças tiramos onda da situação, já que em casa, ele tem a fama de cuidadoso, enquanto eu sou a sem noção, mas essas coisas sempre acontecem só com ele. Trocamos o pneu do carro e seguimos viagem como se não tivesse acontecido absolutamente nada.

Para onde vamos com tanta pressa?

Toda vez que percebo que estou andando rápido, faço a pergunta: “Pra que a pressa? É realmente necessário toda essa pressa?”

Em São Paulo, é comum as pessoas andarem rápido. E quando estamos distraídos, lá estamos nós, caminhando rápido também.

Eu digo para mim mesma que não preciso pegar o metrô que está para partir. Não preciso chegar 2 minutos mais rápido no trabalho. Não preciso voltar para casa correndo. Posso fazer tudo isso em um ritmo confortável e tornar as coisas mais agradáveis.

Então desacelero meus passos e inicio uma caminhada em ritmo confortável. Ritmo esse, em que é possível observar o que acontece ao meu redor. Eu suo menos, canso menos, fico menos estressada, e ainda chego no mesmo horário, mesmo andando um pouco mais devagar.

Otimizando o tempo do trajeto casa-trabalho-casa

Até semana passada, estava indo de carro para o trabalho, pois as aulas das crianças ainda não tinha começado e precisava leva-las para a casa da minha mãe de manhã e buscá-las depois do meu trabalho.

A partir dessa semana, comecei a ir de transporte público, e posso dizer que consigo aproveitar melhor meu tempo.

Eu estabeleci que o tempo que eu estiver no transporte público, será destinado para leitura de livros. Isso significa que eu consigo ler muitas e muitas páginas todos os dias, na ida e na volta. Ah que alegria.

E antes de chegar em casa, eu decidi que faria uma caminhada de 30 a 45 minutos todos os dias.

Desta forma, ir ao trabalho hoje, não significa só trabalho. Significa trabalhar + fazer exercício físico + ler livros.

E com isso, aquela pressa toda que eu tinha para chegar logo no trabalho, para chegar logo em casa, passou, já que hoje eu tenho pequenos prazeres tanto no trajeto da ida para o trabalho como no da volta para casa.

Autoconhecimento

Diferentemente do projeto FIRE (Financial Independence, Retire Early), que há uma meta financeira, compreendi que o autoconhecimento não tem meta para ser batida. Para mim, foi difícil colocar isso na cabeça, pois para quase tudo o que eu faço, eu preciso de um início, meio e fim. A mente humana é tão complexa e tão profunda que a nossa vida na Terra termina antes de descobrirmos tudo. E com isso, eu tive que corrigir a minha fala quando falava que “estava aos poucos montando o quebra-cabeça da minha mente”. Quebra-cabeça tem início, meio e fim, sendo que a busca pelo autoconhecimento não tem fim. Ora, se não tem fim, não preciso ter pressa. Posso aproveitar a jornada, curtir cada aprendizado, me surpreender com cada descoberta boa (e as não tão boas assim).

Hoje entendo que todos nós estamos em um mesmo livro, mas em páginas diferentes. Uns estão em páginas mais à frente, alguns na mesma página que a nossa, enquanto outros estão em páginas das quais já percorremos.

Entender isso, me fez ter compaixão e compreensão pelas pessoas que estão percorrendo páginas que já percorremos, e a ter humildade pelas pessoas que estão nas páginas que ainda iremos percorrer.

~ Yuka ~

Minimalismo

2023: o ano das pequenas coisas

Olá pessoal! Espero que todos estejam bem e que tenham tido um bom início de ano.

Desde o segundo semestre do ano passado, eu tenho utilizado o meu tempo livre para desconstruir quem eu achava que era para abrir espaço para o meu verdadeiro eu. Não digo “novo eu”, porque não é uma nova versão de mim, é apenas o resgate de uma versão antiga, que estava um pouco esquecida, ora por conta da correria do dia-a-dia, ora por conta dos desafios da maternidade, ora por negligência mesmo.

O ano de 2022 foi um ano particularmente atípico, cheio de desafios: me entreguei integralmente na psicoterapia e desde então, um mundo – até então desconhecido – se abriu dentro de mim. Eu (finalmente) descobri como os meus traumas do passado interferia consciente e inconscientemente na minha vida adulta, retornando em forma de medos e expectativas.

Posso dizer que a jornada para o meu autoconhecimento tem sido no mínimo surpreendente, pois a todo momento eu penso “ahhh agora eu entendo por que reajo desta forma”, encontrando respostas sobre alguns dos meus comportamentos, além de reconhecer minhas fragilidades e sombras. É como se um “nó invisível da vida” estivesse sendo desatado aos poucos e a todo momento.

E para dar jus a essa minha nova-vida-antiga, eu decidi que o meu ano de 2023 seria o ano das pequenas coisas. Sim, um ano para valorizar a felicidade e a alegria das pequenas coisas que nos rodeiam e que acabam passando despercebidas na maior parte das vezes.

Alias, muitas destas pequenas felicidades, são coisas que gostava de fazer quando era mais nova:

1.) Me enfiar em um sebo de livros sem ter hora para ir embora;

2.) Ir até uma cafeteria bem bacana para: tomar um café com leite bem quente, ler um livro, levar caderno e canetas para escrever, levar fone de ouvido para ouvir música, não me preocupar com a hora de ir embora. Inclusive na semana passada, fiz isso: sentei na cafeteria às 16h e só saí às 20h, ah que delícia;

3.) Me deleitar lendo um bom livro deitada em cima da cama, em cima da grama, em cima da rede de balanço, embaixo de uma árvore, sentada no metrô…

4.) Fazer diversas pequenas viagens;

5.) Pegar caderno e meu estojo lotado de canetas coloridas e escrever/desenhar sem me preocupar com o relógio;

6.) Ter uma escrivaninha cheia de itens de papelaria fofas, e f*da-se que tenho 41 anos;

7.) Brincar de Lego com as crianças, fazendo desafios de quem cria a tiny house (casa sobre rodas) mais maluca;

8.) Rolar na cama recém-trocada e sentir o frescor do lençol;

9.) Acordar mais cedo que todo mundo no final de semana e sair para caminhar so-zi-nha;

10.) Dar risada das palhaçadas e atrapalhadas do marido;

11.) Acordar de manhã e perceber que tem 2 infiltradas dormindo gostoso na nossa cama;

12.) Receber uma cartinha de amor das filhas que estão sendo alfabetizadas, com erro de português e letras invertidas;

13.) Agradecer por cada comentário carinhoso que recebo ao publicar um post no Viver Sem Pressa;

14.) Agradecer por não passar fome, não passar frio;

15.) Agradecer pela saúde da família;

16.) Agradecer pelo emprego;

17.) Agradecer pela paciência que o marido tem comigo;

18.) Agradecer por mais 1 dia de vida, por estar presente na vida das pessoas que amo;

19.) Por não ter ninguém infernizando a minha vida;

20.) Agradecer por cada momento de felicidade que sinto, por cada risada que dou.

No final das contas, a felicidade é muito mais simples do que parece, não é mesmo?

Um feliz 2023 a você, que dedica alguns minutos da sua vida para ler o Viver Sem Pressa.

~ Yuka ~