Minimalismo

Como a disciplina está sendo importante para buscar uma vida saudável

Fonte: Pixabay

No final de 2022, eu estabeleci uma meta muito importante para o ano de 2024: ser saudável.

Ué, parece que pulou o ano de 2023, não é mesmo? A verdade é que eu tomei essa decisão de “ser saudável” no final de 2022. Dediquei o ano de 2023 ao estudo e planejamento, e deixei para tomar as atitudes a partir de 2024. Antes de começar algo, eu preciso estudar, analisar, planejar… É assim que eu funciono rsrs.

Ou seja, a partir de 2024 eu iria dormir melhor, praticar exercícios físicos, me alimentar de forma saudável, e consequentemente, perder o peso extra que ganhei durante a pandemia.

Eu não compartilhei essa meta, nem celebrei antes do tempo, porque vai que não consigo e aí só passo vergonha.

Mas a verdade é que esse texto que vocês estão lendo, foi escrito no dia 1º de janeiro de 2023. Eu escrevi, porque eu já sabia que iria conseguir.

Eu senti algo bem parecido quando descobri sobre FIRE (Financial Independence Retire Early). Quando estabeleci minhas metas inalcançáveis há alguns anos, eu já sabia que seria FIRE. Sabia que seria uma questão de tempo. E foi mesmo.

Depois de meses estudando, eu desmembrei todas as atividades que deveria fazer para alcançar a minha meta da saúde.

Falei para o marido e minhas filhas como seria a nova rotina a partir de então, já que a rotina da casa também seria alterada. Expliquei que estava fazendo essas mudanças tanto na alimentação da família, como no horário de dormir da família, para que pudéssemos viver melhor e por mais tempo.

Por incrível que pareça, a adaptação foi fácil, mas para isso, tive que explicar toda a comprovação científica por trás de tudo que estava prestes a acontecer em casa – inclusive para as crianças.

Meu objetivo era perder 15 quilos em 10 meses, sem fazer dietas absurdas, nem recorrer a remédios como Monjaro e Ozempic. A ideia era perder peso de forma constante, uma média de 1,5kg por mês, ao longo de 10 meses. Perder 1,5kg por mês significava perder 375g por semana. Eu achei que era possível. E está sendo. Até o momento, perdi 10 quilos em 4 meses.

A motivação estava alta, mas eu sabia que só isso não seria suficiente. Eu precisava me agarrar à disciplina, afinal, seria ela que me levaria ao meu destino.

Tudo o que estou escrevendo aqui, é muito parecido com a disciplina financeira, já que os resultados costumam ser visíveis a médio e a longo prazo.

E por que eu sabia que daria certo? Porque o objetivo não era mais só a perda de peso. Pela primeira vez, eu queria ser saudável. E isso fez total diferença.

E o que estou fazendo?

Em 2023:

Estudei. Estudei até ter uma boa compreensão de como funciona o metabolismo do corpo. Acompanhei médicos endocrinologistas, oncológicos, cardiologistas, urologistas, li diversos livros escritos por médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais da saúde. O ano de 2023 foi o ano do estudo e 2024 seria o ano da aplicação.

Em 2024:

  • Não consumo alimentos ultraprocessados
  • Priorizo o consumo de alimentos orgânicos
  • Planejo meu cardápio semanalmente para não enjoar da nova alimentação
  • Parei de comer de forma compulsiva
  • Adotei o jejum intermitente
  • Aumentei minha ingestão de água
  • Faço um esforço hercúleo para conseguir dormir pelo menos 7 horas por dia, tornando o sono a minha prioridade máxima
  • Medito todos os dias
  • Faço pilates 2 vezes por semana
  • Pratico yoga 2 vezes por semana
  • Caminho 30 minutos todos os dias
  • Faço passeios de bicicleta nos fins de semana com minha família

Além disso,

  • Continuo fazendo terapia com uma psicóloga
  • Leio livros
  • Reduzi o uso do celular

Este é um compromisso que assumi comigo mesmo e com minha família, com o objetivo de viver uma vida mais plena e saudável. Meu marido e minhas filhas mudaram completamente a forma de se alimentar. Eles eram viciados em açúcar.

Eu também estava com alguns incômodos, um deles era uma dor no quadril. Conversei com o médico, que pediu alguns exames para constatar o que poderia ser. Não era grave, “apenas” uma inflamação. Ele me indicou alguns remédios para dor e anti-inflamatórios, mas o que eu queria saber era o que causa esta inflamação? É a minha postura? O jeito que eu ando? O meu calçado? É coisa da idade? Saí do consultório sem ter a resposta exata.

Outra coisa era a apneia. Meu marido estava desconfiado que eu estava com apneia. Fui na otorrinolaringologista, fiz os exames e sim, tenho apneia, por isso acordava tão cansada. A médica me orientou que encomendasse um molde de silicone para colocar dentro da boca na hora de dormir, além de algumas sessões de fisioterapia para fortalecer o músculo do pescoço entre outras coisas. Mas de novo…. O que causa a apneia? É porque eu engordei na pandemia? Eram os remédios psiquiátricos que eu tomava? Afinal, antes eu não tinha apneia. Enfim, eu saí do consultório tendo a certeza que eu não iria comprar nada, nem fazer fisioterapia, porque sabia que isso era algo paliativo, algo para tratar os sintomas. Eu não queria tratar o sintoma, eu queria tratar a causa.

Outra coisa era a gordura no fígado, a tal da esteatose hepática. Descobri que estava com o grau 1. O médico falou para eu não me preocupar, porque era uma coisa “leve” e que todo mundo tem. Mas eu fui estudar como se trata isso: com a alimentação.

Eu mudei a minha alimentação, passei a praticar exercício físico de forma regular e veja só, eu emagreci, e com isso a apneia foi embora, a apneia indo embora eu comecei a dormir melhor. Sem o excesso de peso, minhas dores no quadril foram embora, e de quebra, não tenho mais gordura no fígado.

Tratar a causa e não a consequência sempre faz mais sentido para mim. E assim, aos poucos, vou criando mais confiança no futuro que estou construindo.

Que possamos todos alcançar nossos objetivos e viver vidas plenas e significativas.

~ Yuka ~

31 comentários em “Como a disciplina está sendo importante para buscar uma vida saudável

  1. Bom dia, Yuka! Parabéns pela sua disciplina e constância! Estou nessa batalha por uma vida mais saudável e pela perda de uns quilinhos também. Ler um texto desses sempre nos inspira a continuarmos nesse caminho.

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    1. Obrigada, a parte boa é que o marido também entrou de cabeça nesse projeto de vida saudável. Achei que seria bem difícil, pois ele era muito viciado em porcarias…. Beijos.

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  2. Parabéns e muito obrigado por compartilhar suas experiências aqui conosco. Você é exemplo de dedicação, disciplina e principalmente de ser humano. Que tenhamos mais pessoas como você para mudar este mundo tão egoísta e sem empatia com o próximo. Sucesso e tudo de bom pra você e sua família. Forte abraço!

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  3. Que luxo. Eu não vejo a hora que Ozempic e Manjaro estejam acessíveis para que finalmente perder a barriga que não consigo perder desde que tinha 15 anos. Tá mais do que na hora da ciência fazer algo de real por nós, sem precisarmos nos sacrificar tanto.

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    1. A parte boa desses remédios é a perda rápida do peso, a parte ruim, é que se não mudarmos o estilo de vida, o peso extra volta novamente. Tanto que já há diversas notícias que demonstra que esses remédios que são caríssimos, só reforça o abismo social no tratamento da obesidade.

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      1. Nossa, não me desanime Yuka, minha última esperança. Mudar não consigo, cada vez que tento entro em depressão grave e minha médica suspende tudo e volto a estaca zero. Não é facil.

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        1. Oh querida, tenho um livro que talvez te ajude. Eu li, e entendi muito como funciona o metabolismo do corpo. O livro se chama O Código da Obesidade, do Dr. Jason Fung. Beijos.

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  4. Que texto inspirador… Eu fiz o whole30 em janeiro, conhece? Era minha meta do ano pra saúde. Queria entender como os alimentos funcionam pra mim. No meu caso, tirar açúcar, leite, glúten e grãos diminuiu tpm e sumiu azia. Não é tão fácil, pq é muito restrito. Mas é uma experiência boa pra saber como os alimentos agem no nosso organismo. Beijos e obrigada por voltar com os textos 😘

    Rosana 🤍

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    1. Oi Rosana, não conheço o whole30, dei uma olhada na internet e achei interessante. Isso de descobrir como cada alimento reage em cada corpo é algo muito interessante. Desde que meu marido tirou os alimentos industrializados e também passou a consumir alimentos orgânicos, ele nunca mais teve dor de cabeça. Essa dor de cabeça, que o acompanhava há anos, de 3 a 4 vezes por semana, simplesmente desapareceu. Agora ele marcou um retorno com o cardiologista, pois acha que em breve, também não precisará mais tomar remédios para a pressão alta, pois estabilizou. Incrível, né? Beijos.

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  5. Yuka, bom dia.

    Obrigada. Seus posts são muito inspiradores.

    Uma pergunta, como vc lidou com a questão de comer de forma compulsiva? Alaguma leitura sobre ou técnica?

    Obrigada

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    1. Olá, então, há uma ordem das coisas para a compulsão sumir. A compulsão existe, porque o corpo não está sendo alimentado de forma correta, ou seja, a vontade de comer loucamente existe porque o corpo implora para que o alimentemos. Só que geralmente alimentamos nossa compulsão alimentar com o que? Com comida industrializada. E esse ciclo infinito continua, porque o corpo continua com fome. Para quebrar a compulsão alimentar, é preciso alimentar o corpo com comida de verdade (proteínas de qualidade, verduras, legumes, frutas e gorduras naturais como banha, azeite, óleo de coco e manteiga). Quando passamos a alimentar o corpo com a comida que ele precisa, a compulsão some. É incrível, não? Eu tinha uma certa compulsão alimentar, mas quem tinha mesmo era o meu marido, que precisava comer de 3 em 3 horas, além de ser altamente viciado em açúcar, carboidrato ruim, trigo, etc. Pedi pra ele confiar em mim e seguir o que eu tinha aprendido, e voalá, a compulsão dele sumiu em algumas semanas. Recomendo a leitura do livro O código da obesidade, do Dr. Jason Fung, que explica muito bem como funciona o nosso corpo.

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      1. Minhas filhas também tinham uma compulsão por doces, depois que mudei a alimentação da família, elas raramente pedem doces, ou seja, a compulsão delas também foi controlada. Eu tenho achado tudo isso muito incrível….

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  6. Olá Yuka, prazer, Arroz com Feijão, comecei meu blog recentemente e espero poder trocar ideias e ir acompanhando a sua jornada para o FIRE. Obrigado, vou te acompanhar aqui.

    Arroz com Feijão

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  7. Oi Yuka,

    Me impressiona como você escreve com leveza todos os temas e transmite muito bem o conhecimento e este post em especial foi maravilhoso, sou um leitor assíduo do blog, mas normalmente escondido e acabo não comentando.

    Aproveitando que você ta espalhando dicas de leitura, tem alguma sugestão sobre psicologia positiva, ou saúde mental que não seja “auto-ajuda”?

    Abraços

    Well

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    1. Olá Well, tudo bem? Então, há alguns livros que li… sobre saúde mental referente a traumas, sugiro o livro da Oprah, “O que aconteceu com você?”, achei muito bom, mas se você não passou por algo muito traumático, pode passar. Tem também o “Nação dopamina”, é mais técnico, mas explica o porquê de tantas pessoas estarem doentes, ansiosas e depressivas nos dias atuais. Recentemente li um livro chamado “Autocuidado de Verdade”, da autora Pooja Lakshmin. Eu li de forma bastante despretensiosa, nem achei que iria gostar, mas fui lendo e…. nossa, mudei de opinião, tanto que preciso ler ele de novo, só que desta vez prestando mais atenção rsrsr. Esse acabou se tornando um livro que irei guardar na minha estante dos livros preferidos. Sobre esse último livro, eu estou escrevendo um post, provavelmente postarei sem ser nesse domingo, no próximo, talvez no dia 21 de abril. Será que tem algum desses que serve? Se quiser explicar um pouco melhor, terei o maior prazer em indicar livros. Beijos.

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      1. Muito obrigado pelo retorno. Vou dar uma espiada nas suas recomendações.

        Acho que vou pular o da Oprah porque trauma não me parece ser uma questão pra mim.

        Meu problema com livros sobre saúde mental é que muitas vezes esbarram numa pseudo ciência e auto ajuda que eu particularmente não curto muito.

        Abusando da sua boa vontade, meu problema em específico é com uma espécie de auto sabotagem ou procrastinação, parece que no fim eu tenho dificuldade de fazer aquilo que eu sei que tenho que fazer (por sorte isso não se aplica a minha meta FIRE).

        E um segundo problema é que eu tenho certo bloqueio em acessar as emoções, minha antiga psicóloga dizia que eu escondia de mim msm os sentimentos(eita será q o livro da Oprah não é msm recomendado? kkkkkk)

        Abraços e parabéns pelo blog

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      2. Oi Yuka,

        Tudo ótimo e com você?

        Muito obrigado pelo retorno. Já anotei as dicas aqui e já vou colocar na minha lista de leituras. (inclusive acho que vou passar o da Oprah porque acho que o trauma não se aplica a minha situação).

        E aproveitando e abusando da sua boa vontade minha questão principal talvez seja um lance de procrastinação cumulado com auto sabotagem, porque eu tenho certa dificuldade de prosseguir com coisas que eu sei que são importantes, mas não faço por alguma razão ainda desconhecida(to na terapia pra tentar melhorar isso).

        E um segundo ponto, segundo minha ex-psicologa, é que tenho dificuldade de acessar meus sentimentos, então eu teria algum bloqueio(será que eu devo msm pular o livro da Oprah? kkkkk), então se tiver algum pra me sugerir também nessa linha estou super aberto.

        Abraços e ansioso pelo post sobre o livro Autocuidado de verdade.

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        1. Oi Well, tudo bem? Tenta descobrir na terapia a origem da procrastinação… que pode ser pela ansiedade, pode ser também autossabotagem, pode vir pela autoestima, falta de foco, inclusive uma depressão. Enfim, a origem pode ser diversas. Eu mesma, tive uma fase brava de procrastinação, no meu caso, era depressão. Conforme fui tratando a depressão, e aprendendo a respeitar meus limites, a procrastinação melhorou. Não resolveu de vez, mas não quero resolver também, porque entendi que antes, eu fazia além do meu limite, eu ultrapassava meus limites diariamente. Hoje tento pegar mais leve comigo. Sobre o bloqueio de acessar seus sentimentos, talvez o livro da Oprah seja um pavimento inicial… não que o livro vá solucionar seus problemas, mas pode ser que você entenda um pouco de onde vem o seu bloqueio. Eu entendi que muitas das coisas, vem da nossa família mesmo, talvez sua família não tinha o costume de conversar sobre sentimentos, e aí, será natural você não se sentir à vontade de falar sobre sentimentos. Entendendo de onde vem os bloqueios, os traumas, fica mais fácil saber para qual lado ir. Um beijo!!

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  8. Primeiramente tentei responder diretamente na mensagem acima mas não deu certo (não sei porque)

    Aqui é o Well

    Tudo ótimo e com você?

    Muito obrigado pelo retorno. Já anotei as dicas aqui e já vou colocar na minha lista de leituras. (inclusive acho que vou passar o da Oprah porque acho que o trauma não se aplica a minha situação).

    E aproveitando e abusando da sua boa vontade minha questão principal talvez seja um lance de procrastinação cumulado com auto sabotagem, porque eu tenho certa dificuldade de prosseguir com coisas que eu sei que são importantes, mas não faço por alguma razão ainda desconhecida(to na terapia pra tentar melhorar isso).

    E um segundo ponto, segundo minha ex-psicologa, é que tenho dificuldade de acessar meus sentimentos, então eu teria algum bloqueio(será que eu devo msm pular o livro da Oprah? kkkkk), então se tiver algum pra me sugerir também nessa linha estou super aberto.

    Abraços e ansioso pelo post sobre o livro Autocuidado de verdade.

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    1. Oi Well, tudo bem? Tenta descobrir na terapia a origem da procrastinação… que pode ser pela ansiedade, pode ser também autossabotagem, pode vir pela autoestima, falta de foco, inclusive uma depressão. Enfim, a origem pode ser diversas. Eu mesma, tive uma fase brava de procrastinação, no meu caso, era depressão. Conforme fui tratando a depressão, e aprendendo a respeitar meus limites, a procrastinação melhorou. Não resolveu de vez, mas não quero resolver também, porque entendi que antes, eu fazia além do meu limite, eu ultrapassava meus limites diariamente. Hoje tento pegar mais leve comigo. Sobre o bloqueio de acessar seus sentimentos, talvez o livro da Oprah seja um pavimento inicial… não que o livro vá solucionar seus problemas, mas pode ser que você entenda um pouco de onde vem o seu bloqueio. Eu entendi que muitas das coisas, vem da nossa família mesmo, talvez sua família não tinha o costume de conversar sobre sentimentos, e aí, será natural você não se sentir à vontade de falar sobre sentimentos. Entendendo de onde vem os bloqueios, os traumas, fica mais fácil saber para qual lado ir. Um beijo!!

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      1. Muito obrigado pelo retorno de novo. E desculpa lotar suas respostas. Acho que foi um erro aqui no meu note e acabei postando várias vezes. kkkkkkk (sou meio analfabyte)

        Beijos e que você tenha uma ótima semana

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  9. Olá Yuka! Obrigada por compartilhar com a gente isso tudo. Sobre os ultraprocessados fiquei chocada pq alguns alimentos eu realmente não sabia, como pão de forma. Não tenho o costume de comer, mas sim, doces. Pode citar alguns livros sobre saúde que vc leu? Fiquei curiosa. E como está fazendo quando vai a algum evento, acaba comendo outras coisas ou adapta? Abraço para vcs! 😘

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    1. Oi Catiele, eu também passei por isso, comi muitas coisas achando que era saudável, tomava muito suco de laranja (não que seja ruim, mas para emagrecer, não é bom, melhor comer a fruta mesmo), comia a cada 3 horas, comia lanches como pão achando que era uma coisa saudável, acho que o problema está aí, não é comer essas coisas, é comer achando que é saudável. Eu ainda como de vez em quando, pão, bolo, salgado, mas sei que entra na categoria “não é saudável” e está tudo bem. Achei que substituindo pão por tapioca estava tudo bem, mas também descobri que não é bem assim, por causa do aumento da insulina no nosso corpo. Olha, li muitos livros, mas dos que eu li, os que gostei muito são esses dois: “Outlive: A arte e a ciência de viver mais e melhor” que irá dar um panorama geral de uma forma bem amigável tudo o que nós precisamos para viver mais e melhor. E outro livro para quem quer entender o funcionamento do metabolismo do por que engordamos, é este livro aqui: “O código da obesidade: decifrando os segredos da prevenção e cura da obesidade”. Outra coisa que esse último autor fala bastante é sobre jejum intermitente. Com o Dr. Jason Fung eu entendi que não vou morrer se não comer em 3 em 3 horas rsrs. Eu já fiz jejum de 50 horas e estava tudo bem. Ao entender isso, antes de ir em um evento, eu vejo se lá vai ter coisas que eu quero comer e se estou com vontade. Se sim, eu vou lá e aproveito e como. Agora, se é uma festinha de criança, e não estou a fim de comer brigadeiro, coxinha, bolinho de queijo, bolo e refrigerante, eu simplesmente não como. Para não passar vontade, eu como antes em casa e não como nada na festa, só fico na água. Ao ler esses dois livros, a mentalidade muda em relação a saúde e alimentação. Depois que li esses livros, escolher uma batata assada ao invés de uma batata frita não ficou difícil. Beijos.

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