Eu sempre tive uma curiosidade muito grande em saber se todos os objetos, roupas, brinquedos, preparação do quarto e se tudo o que os pais compram são realmente necessários, ou se são supérfluos.
Concordo muito com o texto da Rosely Sayão que eu comentei aqui, Mas nunca soube responder com exatidão por justamente não ter a experiência de uma maternidade.
Eu descobri que estou grávida do meu primeiro filho. E resolvi aproveitar essa experiência para tentar compartilhar com vocês o que é necessário e o que eu achei desnecessário na minha gestação.
Encontrei esse post, do blog Vida Organizada, muito interessante e acho que muita coisa irei seguir.
Muitas pessoas perguntaram para mim, agora que estou grávida, se eu compraria um carro. Não, não comprarei um carro. E também continuarei no meu apartamento de 1 dormitório.
O berço ficará no nosso quarto, dividindo o quarto conosco. Claro, não para sempre, mas até o filho completar 1 ou 2 anos. Esse é o tempo necessário para continuarmos com o nosso planejamento de juntar dinheiro suficiente para fazer a mudança para um apartamento de 2 quartos, com planejamento e segurança financeira.
Também não comprarei muitas coisas, apenas o necessário.
Pra mim, a questão toda não é economizar ou não querer gastar dinheiro. Eu não quero comprar o que eu não vou usar. A economia que gera por eu tentar viver uma vida mais simples, é a consequência.
Não quero ter o trabalho de ir na loja, escolher, pagar, esperar chegar em casa, arranjar um lugar em casa pra colocar o que comprei, não quero tirar o pó de uma coisa que não uso, depois ter o trabalho de me desfazer (dar para alguém? Vender? Jogar fora?) e perceber que gastei energia e tempo à toa.
Por isso penso e analiso muito antes de trazer algo em casa para não trazer dor de cabeça futura.
A nossa prioridade será dar atenção, carinho, amor, educação, conhecimento, e principalmente tempo para o nosso filho.
Será uma nova fase 🙂
O próximo post será sobre a lista de enxoval minimalista para bebê que eu estou montando.
– Yuka –