Continuando o post anterior sobre trânsito, aqui vai um bom exemplo do espaço utilizado por carros, bicicletas e ônibus.
Abaixo, a versão original do Departamento de Trânsito de Munique:
Abaixo, a versão adaptada pela Prefeitura de São Paulo:
A questão do transporte em São Paulo, virou um cabo de guerra entre o grupo que anda de carro e o grupo que anda de transporte público.
O grupo que anda de carro diz que andaria de ônibus / metrô / trem se o transporte público fosse melhor, menos lotado, etc.
O grupo que anda de transporte público entende que se não houver uma redução do número de carros antes, não há espaço para mais ônibus entrarem nas ruas de São Paulo. Como não houve investimentos significativos no metrô, a solução imediatista seria colocar mais ônibus nas ruas. Mas como colocar mais ônibus se não há espaço para eles?
Achei um texto muito legal escrito pela Rose, do blog Feijoada da Vida.
Uma homenagem para pessoas que postam tudo no Instagram (ou no Facebook, no Twitter, etc.).
E tudo deve ser postado no Instagram…
A comida que comeu
O lugar onde está
A bebida que bebeu
A roupa que está usando
O smartphone de frente pro espelho
O resultado de meses de academia
O tablet
O fim de semana na praia ou na piscina
O filme que está assistindo em casa
O livro que está lendo
O cardápio do restaurante
O casamento da prima
As respostas do ENEM
As anotações no quadro negro daquela aula chata
O tédio na aula também
A cor do esmalte
O animalzinho de estimação
O bebê que nasceu, que chorou, que aprendeu a falar
O carro novo que comprou
O apartamento financiado
O novo corte de cabelo
A nova tatuagem
A comida que a vó fez no domingo
O copo de café da segunda-feira
A gorfada que deu
O soro que tomou no hospital
A bosta que cagou
O peido que deu
Eu tinha postado aqui sobre essa xícara com flores que fiz como lembrança (que depois virou parte da decoração) para o meu casamento.
Hoje vim mostrar o passo-a-passo de como foi feito.
Posso dizer que no início, fiquei um pouco receosa em decorar as mesas com flores artificiais. Mas a praticidade e a possibilidade de fazer os arranjos com antecedência me convenceu. As xícaras deram um toque bem romântico nas mesas e teve muitos convidados que vieram ‘implorar’ para que eu deixasse levar as xícaras como uma das lembranças.
Para quem quiser fazer com flores naturais, aqui e aqui tem mais dicas!
Ao navegar pela internet, encontrei um trabalho feito pelos designers da Antrepo que tem o objetivo de mostrar como as embalagens de marcas famosas possuem informações e cores em excesso. Utilizando o conceito minimalista, os designers criaram versões mais simples, com o mínimo de informação possível nas embalagens destas marcas.
Andei colhendo algumas hortaliças da minha horta e fiz um almoço.
Não foi nada demais, foi um almoço simples. Mas o fato de saber que eu tinha plantado e colhido da minha horta orgânica, fez uma imensa diferença. O almoço parecia ter um outro sabor, um sabor de vitória (já que foi o meu primeiro pé de alface que eu colhi) rsrs.
Quando comi a alface, achei que estava um pouco dura… acho que deixei passar do ponto, já que estava um pouco fibrosa. Da próxima vez, colho mais cedo. Dá tanto trabalho cuidar de uma horta, que eu tive dó de comer.
O vídeo A História das Coisas fala sobre a extração e produção de produtos até à comercialização, e de como o nosso padrão de consumo afeta nossas vidas.
O vídeo inteiro é muito interessante, mas é a partir dos 12 minutos e 40 segundos do vídeo que hoje eu quero falar: sobre OBSOLESCÊNCIA.
Segundo aqui, a obsolescência é a condição que ocorre a um produto ou serviço que deixa de ser útil, mesmo estando em perfeito estado de funcionamento, devido ao surgimento de um produto tecnologicamente mais avançado.
E há 3 tipos de obsolescência:
Há alguns anos, a minha máquina fotográfica quebrou. Uma peça simplesmente caiu. Levei para consertar e descobri que gastaria R$140,00 no conserto. Ironicamente, para comprar uma máquina idêntica, custaria R$190,00. Acabei jogando fora a máquina e comprei uma nova. Mas até então não tinha percebido que isso tinha um nome: obsolescência planejada.
Também sou vítima da obsolescência perceptiva. Quantas vezes dispensamos uma roupa que ainda tem condições de uso só porque “saiu da moda”? O pior é quando a moda volta e você se desfez daquela peça. Por isso evito de seguir tendências e tento usar roupas que mais se adequam ao meu corpo. Mas ainda tem a obsolescência perceptiva em relação aos eletrônicos, aos eletroportáteis, aos móveis…
Comecei a olhar em volta e percebo que não tenho muitos produtos com mais de 10 anos. Tenho algumas coisas como geladeira, máquina de lavar roupa, batedeira (que tem 31 anos) herdada da minha sogra , algumas roupas boas que tenho muito mais que 10 anos, entre outras coisas. Mas basicamente as coisas são novas. Tudo bem que sou recém-casada e montei a minha casa recentemente. Mas percebi como a obsolescência está enraizada até dentro da minha casa.
Como disse em outros posts, não vejo problema em comprar. O desafio está no excesso. Em não ser influenciada com tanta frequência pela mídia e pelas pessoas.
Eu falei nesse post aqui sobre a importância pra mim de ter um suporte para as plantas.
Estes aqui eu comprei no Garden Sul, e paguei uns R$4,00 cada um. Não me arrependo de ter comprado. Eu queria ter achado uns suportes quadrados ou retangulares para as minhas jardineiras. Mas como não achei, comprei o redondo mesmo.
Antes, o piso ficava bem encardido. Em algumas partes chegou a manchar e não sai mais, mesmo esfregando com vassoura. Depois que comprei esses suportes, consigo limpar o chão com mais facilidade, sem a necessidade de deslocar a minha coluna carregando os vasos pesados pra lá e pra cá.
Aqui em casa, reservo uma das gavetas do criado-mudo apenas para organizar remédios e afins (isso porque eu ainda não tenho filhos, se tivesse, guardaria em um local mais inacessível).
Guardo remédios, aparelho para medir pressão, termômetro, etc.
Para não ficar com ar bagunçado, utilizo o organizador de gavetas para criar nichos. Assim, cada remédio fica na sua “casa”.
Outra coisa que gosto de fazer é etiquetar as cartelas dos remédios com o prazo de validade.
Faço isso porque tenho medo de tomar remédios vencidos, já que vem com letras tão pequenas. Veja na foto abaixo.
Por isso quando compro um remédio, já aproveito e coloco a validade dos remédios para que fique bem visível, assim, minha família não corre o risco de consumir medicamentos vencidos.