Eu já aplico esse conceito de “menos, porém melhor” há bastante tempo, mas ultimamente, tenho gostado de aplicar na área da alimentação.
Ao invés de comer chocolates de qualidade inferior todos os dias, tenho preferido comer um chocolate 70%, acompanhado de um bom café expresso algumas vezes por semana.
Ao invés de ir em uma lanchonete e almoçar só por almoçar no dia-a-dia, prefiro levar marmita para o trabalho e quando for almoçar fora, ir em um lugar que tenha o ambiente gostoso e comida de qualidade.
Passei a comprar mais as frutas que gosto, mesmo sendo mais caras do que as outras, Gosto muito de mirtilo, golden kiwi, amora, cereja, morango e figo. E com isso, meu consumo de frutas aumentou, e consequentemente, o consumo de doces diminuiu.
Ao comer coisas mais saudáveis (mesmo sendo mais caras), a vontade de comer comida lixo diminuiu.
Eu estou lendo neste momento o livro Hábitos Atômicos e no livro tem um trecho em que fala que um hábito vai puxando o outro e como o ambiente influencia no nosso hábito.
Eu tenho vivido exatamente isso em casa. Eu decidi que faria natação, que puxou para a alimentação saudável, que me fez decidir parar de tomar refrigerantes, cortar o açúcar e por aí vai. E com isso, meu marido também resolveu me acompanhar. Já as minhas filhas, por serem pequenas, acabam não tendo outra opção a não ser aceitar.
Minhas filhas entenderam rapidamente que petisco não precisa ser necessariamente um produto industrializado. Petisco pode ser uma fruta, um iogurte caseiro, um punhado de castanhas, uma salada, enfim, opções não faltam em casa.
Minha mãe, ao me ver bem, com mais disposição e saúde, também se interessou e resolveu aderir a alimentação saudável. A mesma coisa aconteceu com uma amiga.
Apesar de ainda não ter o custo total dos gastos do mês com a nossa nova alimentação orgânica, já percebi que o desperdício dos alimentos reduziu drasticamente, o que é um motivo de vitória em casa.
Ao escolher viver desta forma, eu percebi que a qualidade das coisas que coloco dentro do meu corpo melhorou e vejam só, a insônia que me atormentava há alguns anos foi embora, junto com a fome maluca que eu sentia, e percebi como esse conceito de “menos, porém melhor” tem trazido benefícios para a minha vida.
~ Yuka ~
Viver Sem Pressa 
teste um dia calcular seu consumo real de proteínas e aumentar para 1,5 grama por quilo de peso corporal a 2 gramas por quilo de peso corporal.
simples e eficiente.
abs!
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Ótima escolha e exemplo,Yuka! Mais um post seu a ser seguido. O livro “O poder do hábito” chama isso de “hábitos angulares”, um puxa o outro. Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻
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Yuka, depois que você passou um tempo sem postar estou saboreando cada palavra que você publica aqui. Muito obrigada por compartilhar conosco seus insights. Acho que também serei influenciada pelo seu novo hábito no que se refere à alimentação, pois me vi na descrição do seu antes, especialmente na fome sem fim.
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Olá, vou te passar o vídeo que me deu o clique, de que somos “obesos desnutridos”. Essa palavra me deu um choque, pois apesar de não ser obesa, entendi que a fome descontrolada que sentimos não é culpa nossa, são os alimentos que comemos que são pobres em macronutrientes e micronutrientes. E como não alimentamos o nosso corpo da forma adequada, o corpo pede por mais comida, com a esperança de que alimentemos com comida de verdade, mas de novo, alimentamos com comida industrializada que julgamos saudáveis. E a fome sem fim perpetua. https://youtu.be/zdOmz9dtJA0
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“Eu estou lendo neste momento o livro Hábitos Atômicos e no livro tem um trecho em que fala que um hábito vai puxando o outro e como o ambiente influencia no nosso hábito.”
Essa questão de um hábito puxar o outro também tem sido minha experiência.
Comecei a correr há uns 2 meses, o que me fez perceber mais o impacto da alimentação na disposição… Passei a jantar mais cedo e evitar a cervejinha durante a semana, o que me permitiu acordar mais disposto, manter a regularidade nas corridas e ainda ter disposição para ler mais nas minhas manhãs.
Por outro lado, posso me dar ao luxo de comer algo gostoso sem culpa quando quero, rs, já que está bem mais fácil de manter o peso.
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Essa de consumir mais frutas e se perceber consumindo menos doce também ocorreu comigo. O mais interessante é que esses dias estava com vontade de comer doce. Comi melão e me senti saciada. Essas pequenas descobertas tem sido muito gratificantes.
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Oi, Yuka.
Ao refletirmos sobre este princípio “menos, porém melhor”, é incrível como podemos consumir com mais qualidade, produtos e serviços.
Contudo, um equívoco é entendermos que melhor, seja sempre sinônimo de mais caro. Daí, a importância de avaliar com calma, a relação custo x benefício do que vamos comprar/contratar.
Beijo no coração! 😉
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