Como lidar com os dias difíceis
Tem dias que são mais difíceis que os outros, não é mesmo? Aquele dia em especial em que parece que dá tudo errado, e lá no final da tarde, surge a pergunta: “porque saí da cama hoje?”
Como eu lido com dias difíceis?
1. Com os meus amigos
Tenho alguns amigos que são meus amigos do peito, moram no meu coração, amigos que sei que vou envelhecer juntos. Alguns eu tive a sorte de conhecer na faculdade quando eu tinha 18 anos. São eles que me conhecem há tempos, conhecem meus defeitos e minhas qualidades. Ouvir a voz dos meus amigos é para mim, ouvir a voz do meu coração.
2. Indo para algum lugar aconchegante
Quando não estou bem, vou para alguma cafeteria que tenha um clima aconchegante. Peço um pedaço de um bolo grande e uma xícara igualmente grande de um latte macchiato. Aquela espuma macia tocando os lábios, o gosto de um café expresso bem feito, o relógio começando a desacelerar…. me faz novamente entrar no eixo. E assim, renovada, volto melhor para casa.
3. Meu marido
Não é segredo para ninguém que acompanha este blog, que meu marido é o meu porto seguro. Ele é, com certeza, a pessoa que mais me conhece e cuida de mim. Ele sabe pelo meu olhar quando não estou bem. Ele sabe quando eu preciso de um abraço, quando eu preciso das minhas amigas, quando eu preciso estar sozinha, ou quando preciso dar uma volta.
Aliás, estou escrevendo este post de uma cafeteria, tomando o dito latte macchiato (o meu segundo… rsrsrs).
4. Algo para adoçar a boca
Quando já está muito tarde para sair, eu simplesmente tiro a massa do cookie que eu já deixo congelado no meu freezer, e asso no forno. Em 15 minutos, o cookie está pronto. Enquanto eu aguardo o cookie ficar pronto, faço um chá preto com leite. Gosto de comer na cozinha mesmo, em silêncio.
E nessas horas, vejo como é importante ter redes de apoio. Ter pessoas a quem pedir ajuda e até mesmo ter locais aconchegantes ou truques para acolher quando não se está bem.
~ Yuka ~
Yuka,
Como são as coisas… Em alguns desses momentos é muito importante termos alguém com que conversar enquanto em outros o oposto é o ideal, pois em momentos de angústia podemos acabar falando o que não deveríamos e nos arrependendo depois.
Por isso, penso que sabedoria e autoconhecimento são muito importantes.
Boa semana,
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Oi Rosana, verdade. Tem dias que eu preciso de um abraço, um colo, enquanto nos outros, a única coisa que quero é ficar sozinha com os meus pensamentos. Concordo com você, autoconhecimento é algo que todos nós devemos buscar. Beijo.
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Eu adoro ler os seus posts. Acompanho semanalmente. Adoro principalmente os que fazem reflexões sobre a vida. Mas vou te confessar algo. Sempre que você comenta sobre seu cookie só consigo pensar em te pedir a receita. Passa ela pra nós, please!
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Oi Barbara, vou postar a receita do cookie no próximo post, tá? Já tirei as fotos, só preciso acha-las. Beijos.
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Obrigada!!!
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Yuka é fundamental ter uma rede de apoio e também ser apoio para os outros. Eu como já me mudei de cidade, região e país várias vezes sempre estou me dispondo para conhecer pessoas novas. Não sou de ter grandes grupos mas sempre conheço boas pessoas que a amizade segue por longos anos.
Esses pequenos prazeres que você citou também faço para poder seguir firme nessa linda caminhada que é a vida.
Um grande beijo e uma excelente semana!!
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Oi Isis, alguns amigos acabam indo embora ou por falta de afinidade, ou pela distância… conhecer pessoas novas tem sido fundamental para aumentar e renovar o ciclo das amizades. Bem lembrado sobre “também ser apoio para os outros”. Um grande beijo pra você.
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Adorei o post! Que você consiga, sempre, lidar dessa maneira que escreveu, com os dias difíceis. Um beijão
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Muitíssimo obrigada! Tem sido a forma que tenho encontrado para manter a sanidade num mundo tão agitado. Beijos.
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Ao longo de mais de 40 anos cada vez mais aprendo que os dias difíceis não devem ser evitados e nem buscados… Eles simplesmente chegam… O que devemos é estar sempre preparados.., São eles uma fonte de aprendizados…
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Oi Estevam, muita sabedoria nessa sua frase. Um grande beijo.
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💐💐
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Nada como o abraço de um bom cafezinho com leite acompanhado de um bolinho quente. Tudo passa Yuka melhoras.
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Oi Muquirana, definiu bem rs. É o abraço de um bom café mesmo. Acabei criando esse gatilho, então quando não estou bem, fazer essas coisas me acalmam. Um beijão, e muito obrigada!
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Também só consegui pensar na receita cookie! Deve ser maravilhosa!!!
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Oi Rose, pode deixar que vou publicar no post post. 😀 Beijos.
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Oi, adoro seu blog, é a minha “leitura agradável” da semana 🙂
Qual a receita desse famoso cookie? Procurei e não achei aqui…
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Oi Glaucia, o post do cookie vai sair neste domingo. Êeeeeee!!! Rsrsrs
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Yukaaaaaa!! Olha eu aqui!!!
Quanto tempo não apareço né?
Desculpe a correria, Tetê (7 meses) começou a comer e agora vivo na cozinha inventando moda. Ela também está ensaiando engatinhar… não consegue totalmente, mas se arrasta num piscar de olhos pra outro cômodo. Um perigo!
É uma delícia ver a evolução dos nossos filhos, mas cada vez, sobra menos tempo pra fazer as coisas que fazíamos. São fases, eu sei… por isso, largo tudo pra curtir o agora.
Percebi que sobra menos tempo também pra ficar triste ou desanimada. Filhos realmente são a alegria da casa! Mas claro que dias difíceis são inevitáveis.
Nesses dias, eu me permito ficar mais em silêncio. Choro se necessário. Faço uma caminhada. Exercicios de respiração. Agora o mais engraçado que sempre acontece é: começo a limpar/organizar a casa! Serio! Kkkkkkk
As vezes coloco fone de ouvido e vou lavar louça, limpar o banheiro… me ajuda muito!
Minha terapeuta disse que em dias difíceis de puro estresse, a mente fica com pensamentos bagunçados. Organizar o externo facilita a organização do interno. Um ambiente organizado possui menos distrações. Logo, ajuda a concentração. Faz sentido né?
Esse post nos mostra o quanto vc é gente como a gente. Que mesmo na simplicidade também tem dias difíceis.
Como sempre você me inspira! Beijão!
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Oi Tiemi, desculpa a demora na resposta, acabei me enrolando. A Tetê deve estar linda e gordinha, lembro da minha filha com 7 meses, tinha um bochechão rsrsrs. Tenho tido dias um pouco mais difíceis, acho que é justamente a falta de tempo, tenho tentado me encontrar com mais frequência, mas tem sido difícil. Hoje consegui passear com uma amiga, desabafei, ouvi conselhos, tomei um canecão de café com leite… é tão bom… voltei mais revigorada, até falei para o marido como amigos são importantes na nossa vida. Minhas amigas são as minhas psicólogas, são os pilares que me sustentam nos períodos em que não estou bem. E meu marido é uma pessoa maravilhosa que compreende essas minhas fases e respeita o meu ritmo, cuidando das minhas filhas para que eu possa sair com as amigas. Maternidade é algo que muda muito com o tempo, as crianças se transformam muito rápido, ao mesmo tempo consome muito do nosso tempo. Sua terapeuta tem razão, organizar o externo deve mesmo auxiliar na organização do interno. Vou tentar me lembrar disso. 😀 Um beijão pra vocês.
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O próximo post será o mais aguardado da vida! Rssss, sempre quis te pedir a receita desses cookies Yuca! Adoro qdo vc se refere ao seu marido como o segundo, eu tbm já fui casada e, talvez pela criação evangélica, me sinto pouco à vontade para assumir isso claramente perante as pessoas. É como se eu sentisse uma vergonha inconsciente por isso. Uma vez um namorado me disse que “eu não precisava falar com as pessoas que já fui casada”. Então me sinto super acolhida e aceita qdo vc se refere que está em um segundo casamento, porque te admiro demais. Você me inspira semanalmente, é a única coluna que leio sem falta! Beijão.
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Oi Dane, não temos que nos sentir menos por termos divorciado. Claro que não casamos pensando no divórcio, casamos pensando na felicidade e no amor eterno. Eu tenho um certo orgulho do meu divórcio, pois eu aprendi muito. Acertei muitas coisas e errei outras tantas. Levo muitas das coisas que aprendi no divórcio para o meu segundo casamento. Por várias vezes, já falei para o meu marido atual “não vamos por esse caminho, porque eu já passei por ele” rs. Um grande beijo, desculpa a demora na resposta, me perdi no tempo. Beijos.
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