Dinheiro, IF e FIRE

Menos contas, mais liberdade

Pessoas, Menina, Mulher, Sozinho, Moda, Café, Bebida

Eu não tenho muitas contas a pagar.

E por não ter tantas contas para pagar, não sinto tanto o peso dos boletos. E de quebra, faz com que eu possa investir parte do meu salário todos os meses rumo ao plano FIRE.

Imóvel

Eu moro de aluguel, ou seja, sempre pago um valor total que eu considero justo. No momento em que achar o valor do aluguel abusivo, ou até mesmo, caro para o meu padrão de vida, só preciso procurar um outro imóvel que tenha o valor aceitável para minha situação financeira atual.

Boletos que não pago:

    • Documentação na compra de um imóvel (ITBI, escritura, registro de imóvel, certidão negativa de dívidas, corretor de imóveis)
    • Prestações do financiamento imobiliário
    • Fundo de reserva para melhorias do imóvel: quem paga é o proprietário do imóvel
    • Manutenção da casa como pintura, pequenos consertos: eu mesma faço
Carro

Tenho o costume de usar transporte público, já o marido, faz tudo de bicicleta. Para passear em locais um pouco mais distantes, usamos Uber.

Boletos que não pago:

    • Prestações do financiamento de carro
    • Combustível
    • IPVA
    • Licenciamento
    • Seguro DPVAT
    • Seguro do carro
    • Estacionamento
    • Manutenção do carro como lavagem, reparo, revisão
Filhos
    • Mensalidade escolar: filhas atualmente na creche pública
    • Festa em buffet: minhas festas são estilo vovó
    • Brinquedos: não somos pais que enchem as crianças de brinquedos
Assinaturas
    • Spotify
    • Amazon Prime
    • YouTube Premium
    • GloboPlay
    • TV a cabo
    • Pacote de celular
    • Jornais/Revistas
    • Combos (de qualquer tipo)
Serviços
    • Diarista
    • Passadeira
    • Lavanderia
    • Manicure/pedicure: faço em casa
    • Salão de beleza
    • Plano odontológico: pago as consulta de rotina no momento da necessidade
    • Agência de viagem: eu mesma organizo as viagens
    • Anuidade de cartão de crédito
    • Tarifa bancária
    • Manutenção da conta bancária
    • Multa/juros por atraso de pagamento de conta
    • Frete: aquela velha história, se comprar acima de R$99, o frete é “grátis”, eu não compro mais do que preciso só pra poder ser contemplada com esse frete “grátis”
Datas comemorativas
    • Blackfriday
    • Liquidação/Promoção
    • Aniversários: compramos apenas para as crianças
    • Páscoa: compramos apenas para as crianças
    • Dia das mães: mãe e sogra ganham um mimo, mas eu não acho importante ganhar coisas
    • Dia dos pais: meu marido é outro que não faz questão de ganhar coisas em datas comemorativas. Como sempre compramos quando precisamos de algo, não precisamos ganhar nada em datas que foram criadas apenas com o intuito comercial
    • Dia dos namorados: idem ao anterior
    • Natal: apenas as crianças
Alimentação
    • Rotisseria: faço tudo em casa, desde nhoque, pizza profissa!, churrasco, pão recheado, etc.
    • iFood: é muito esporádico pedirmos algo da rua, já que eu cozinho razoavelmente bem
    • Não desperdiço alimentos
    • Nenhum alimento passa do vencimento (gestão da despensa)

Não tenho muitos boletos, porque não assumo compromisso de produtos e serviços que não uso.

Quis facilitar a minha vida de forma a não depender de passivos (carros, imóveis, dívidas, financiamento etc) que tiram dinheiro do bolso todos os meses.

Claro que esse estilo de vida não traz nenhum status, mas isso é o que menos importa pra mim.

Os boletos que tenho são de serviços que uso como aluguel e condomínio, luz, gás, plano de saúde, internet e Netflix.

Os outros gastos basicamente são alimentação, fonoaudiólogo da minha filha, transporte (que está R$0 por conta da pandemia) e celular.

É libertador ter poucos boletos para pagar.

~ Yuka ~

27 comentários em “Menos contas, mais liberdade

  1. Yuka, seu blog é o único que sigo e leio todos os posts. Daria para você escrever um livro, suas informações são sempre muito úteis e me fazem pensar. Obrigada por dividir conosco!

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  2. Bom dia!
    As vezes sinto vontade de ter carro e casa própria,mas quando racionalizo e coloco na ponta do lápis sei que faço a melhor escolha para o meu momento.
    A gestão financeira pessoal para mim é buscar sempre o equilíbrio entre escolhas emocionais e racionais.

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    1. Oi Marcela, tudo se resume a isso mesmo: momento. Há momentos em que talvez carro seja realmente importante, aí tudo certo comprar e usufruir, da mesma forma que casa. Como minhas filhas estão em idades escolares, para mim, não é interessante fixar em um local comprando um imóvel neste momento, já que isso seria um limitador (tendo que inclusive, comprar um carro para administrar a distância). Inclusive, eu acho que mais pra frente, quando as crianças crescerem, saírem de casa, eu e meu marido fizermos a viagem longa sem data para retorno que queremos fazer, aí sim, depois de tudo isso, talvez seja um momento de escolher um bairro bem legal para fixar nossa moradia, quem sabe? Um beijo.

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  3. Meus gastos tb estão bem enxutos. Agora na pandemia sem viagens e eventuais saídas, mais enxuto ainda. Sou tb usuário de bicicleta e a economia que tenho é absurda versus o que seria se tivesse um automóvel. Para o meu perfil, são decisões que ajudam muito a aumentar a minha taxa de poupança e focar no crescimento do patrimônio.

    Não dou a mínima tb pra questões de status ou o que as pessoas pensam sobre o meu estilo de vida.

    Beijos.

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    1. Oi Thiago, minha mãe resolveu vender o carro há algum tempo (e olha que ela tinha carro há 30, 40 anos), e esses dias ela comentou como é libertador não ter carro, não precisar se preocupar com nada, nesse período de início de ano, ela tinha que pagar além do IPTU, todas as contas do carro, que ficava bem caro. Às vezes a gente faz as coisas no modo automático, mas sair do automático e avaliar se a necessidade continua lá, é essencial para ter oportunidades para enxugar os gastos. Um beijo.

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      1. Com certeza. Acho que a gente tem que sempre estar aberto a mudanças a partir de análises mais racionais pra partir para novas experiências que sejam benéficas pra gente.

        Depois do seus últimos posts sobre como você faz o mercado, eu dei uma mudada na minha estratégia e está funcionando bem pra mim. Há alguns anos tb passei a comprar cada vez menos essas marcas que a gente acaba sendo hipnotizado por conta das propagandas agressivas e frequentes.

        Beijão.

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  4. Olha, acredito que eu também tenho pouquíssimos boletos pra pagar! Por ser solteiro e não ter filhos, além de ser uma pessoa naturalmente econômica, eu imagino que eu vivo com uma quantia que poucas pessoas acreditariam se eu falasse, levando-se em conta que vivo em uma grande capital (e que é cara!).

    Meus boletos são basicamente aluguel, cartão de crédito (no qual estão incluídas as despesas báiscas, como gás, luz, água, internet, Amazon Prime e etc). A escolha de não ter carro e ter escolhido um AP pequeno pra morar com certeza são as que mais me permitem ter um plano factível pra atingir a IF.

    Vou confessar que as vezes bate uma vontade de diminuir a taxa de poupança pra sei lá, ir para um AP com uma varanda gostosa em andar alto, comprar um carro pra ter mais “liberdade”..mas logo eu penso o quanto isso adiaria o plano FIRE e a vontade passa, rs.

    Abraço!
    https://engenheirotardio.blogspot.com/

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    1. Oi Engenheiro, morar na capital é mais caro, e morar em uma boa região numa capital, então, é mais caro ainda. Morar em um apartamento pequeno realmente foi certeiro. Além de pagar aluguel mais barato, todo o resto que vem também fica mais barato, o condomínio (que pagamos por metro quadrado), lâmpadas em menor quantidade, móveis menores e em menor quantidade também. Conheço uma pessoa que é solteira, mora num apartamento enorme de 3 quartos (2 virou depósito de coisas), ganha em torno de 20
      mil reais, e possui muitas, muitas dívidas. A pessoa tem tantas dívidas que essas empresas (sim, no plural) de empréstimos fica ligando no telefone do trabalho, procurando por ela. Morar de forma enxuta tem muitas vantagens, e uma delas, como você escreveu, é se aproximar do seu plano FIRE rs. Beijos.

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  5. Olá, Yuka.

    Cancelar uma assinatura trás um sentimento de liberdade incrível, assim como voce descreveu!

    Apesar disso, hoje eu sinto a necessidade de fazer isso em forma de ciclo/fases.

    Basicamente eu vejo que isso está ligado a fases de expandir ou restringir o foco em algum objetivo/projeto.

    Quando estou focado em algum projeto muito específico de médio prazo, surge a necessidade de cortar gastos supérfluos, assinaturas fora do contexto, etc. E isso dá uma sensação ótima de liberdade e de estar aumentando o seu foco no objetivo anterior.

    Porém, eu percebo também que essa fase dura um certo tempo e precisa ser realimentada com uma expansão de conhecimento, outros temas, outras assinaturas. Ai começa outra fase de expansão de foco (e de gastos também haha).

    Abraço!

    ps: não assinem as revistas da editora globo. perdi cerca de 3h ligando pro telemarketing tentando fazer o cancelamento da assinatura, pois eles não disponibilizam o cancelamento automático no site on-line. É incrível que exista esse tipo de política hoje em dia.

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    1. Oi Rudisom, essas empresas de assinatura parece que fazem isso de propósito, dificultam o cancelamento da assinatura… eu tive esse problema com a NET, que todo mês cobrava valores diferentes (sempre mais caros, claro), foi um inferno. Hoje, tenho só a internet, sem nenhum combo, a atendente queria me bater porque falava insistentemente que “fazer combo é mais barato do que ter só a internet”, mas já não era problema de preço, e sim, de facilidade, já que eles abusavam na fatura com esse combo. Enfim, essas empresas precisam aprender muita coisa ainda…. Beijos.

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  6. Parabéns!! Eu fico em constante luta pra não ter muitas coisas pra pagar, acho que cheguei numa média legal (moro sozinha de aluguel), mas gosto de garantir meu bem estar pelo menos na estrutura do apto (é um kitnet mas com um janelão que deu pra colocar uma rede). Gosto de economizar mas também de priorizar o conforto quando posso.

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    1. Oi Fernanda, o bem estar é algo muito bem-vindo mesmo. A economia serve justamente para isso, para poder gastar nas coisas que gostamos. Eu economizo em tudo o que eu posso, não desperdiço nada, mas quando percebi que minha filha mais nova tinha gagueira, procurei um dos melhores fonoaudiólogo para iniciar o tratamento. E é justamente isso, eu tenho dinheiro para pagar a fono da minha filha, porque economizei nas outras coisas. As pessoas geralmente não querem economizar nas outras coisas e também querem ter tudo, e é por isso que a conta nunca fecha. Deve ser uma delícia ficar balançando na rede heim… estou pensando se coloco aqui em casa também rsrs. Beijos.

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  7. Olá Yuka,
    Eu também tenho poucos boletos mensais,só o basico mesmo: (água, luz, internet,Netflix, plano de saúde), e os anuais: IPVA, IPTU, seguro da casa/carro. Penso um pouquinho diferente de vcs mas o legal aqui é poder dar nossa opinião né? rss. Morei no japão por 6 anos e em cidades um pouco maiores por mais 7 anos, e sempre morei em apartamentos pequenos de no máximo 60 metros. Os meus gastos sempre foram baixos, e eu sempre sonhei em ter uma casa maior com quintal e um gramado legal. Ja fazem 04 anos que eu consegui, moro no interior perto de boas cidades no Paraná, e moro com minha esposa e meus filhos em uma casa de 177 metros com um quintal que tem um lindo gramado e um jardim que eu mesmo fiz. É muito bom acordar de manhã e tomar um café da manhã com a vista do gramado e do jardim, é prazeroso. Pagamos um preço: Eu e minha esposa que cortamos a grama, cuidamos do jardim e limpamos a casa. Mas os meus filhos aproveitam muito, gastam energia danada neste quintal. Tenho carro, e apesar do gasto que vem com ele, gosto muito e cuido muito bem. Mantenho sempre novinho. Mesmo morando em uma casa maior os meus gastos diminuíram, pois vir pro interior tudo simplificou. Consigo guardar uma boa quantia do meu salário que deixo guardado pra velhice e para os estudos das crianças. No final das contas acredito que ser frugal é o elemento que me faz muito feliz. Faço muito bom uso das poucas coisas que tenho e aproveito cada tempo livre para ficar em casa curtindo a família. Um grande abraço.

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    1. Oi Adriano, lendo seu comentário, vi que nós pensamos exatamente da mesma forma. O que consideramos essencial muda, claro, já que somos seres humanos diferentes, mas o princípio da escolha é exatamente a mesma. Você sabe o que significa morar em uma casa grande, o ônus (cortar a grama, cuidar do jardim, limpar a casa), e estão dispostos a arcar por conta do bônus (quintal grande onde seus filhos aproveitam muito). Eu também tenho o ônus (de morar em um apartamento pequeno, falta de privacidade), mas estou disposta a arcar por conta do bônus (facilidade para limpar, manutenção, localização do imóvel etc). Assim como eu, acredito que você também não passa vontade, pois escolhe muito bem onde gasta (bem) o seu dinheiro, não esquecendo de poupar parte dele para seu próprio futuro e educação dos filhos. E ter esse equilíbrio entre gastar e poupar, e fazer boas escolhas para a vida, traz uma felicidade genuína e uma paz interior, não é mesmo? Um grande beijo.

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  8. Olá Yuka
    Compartilho com você não possuir muitos gastos fixos, mas acho importante buscar um equilíbrio. Existem alguns itens de comodidade/conforto que podem fazer parte de uma rotina de consumo, mas não de uma obrigação mensal. Enfim cada um busca o que é melhor para você e sua família.

    Um abraço
    Vinicius

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    1. Oi Vinicius, equilíbrio é realmente a palavra chave. O que precisamos levar em consideração é que o que eu acho importante, a outra pessoa pode não achar, e nem por isso deixa de ser importante para mim, daí a importância do auto-conhecimento. Deixar de gastar nas coisas que gosta é algo perigoso, porque nunca sabemos quando iremos partir dessa vida, e o que não queremos aqui é gerar arrependimentos. Conforto é algo muito particular também, por exemplo, ar condicionado. Tem pessoas que não vivem sem ar condicionado, por uma questão de conforto. Já eu e meu marido, não temos ar condicionado em casa, nem ventilador, porque não somos calorentos, ou seja, ter um ar condicionado não teria nenhum sentido para nós, mesmo que para a outra pessoa não faça nenhum sentido não termos um, e até mesmo sermos interpretados como muquiranas por não ter. O que é conforto para um, pode ser indiferente para o outro, e é por isso que precisamos ir em busca do auto-conhecimento. Um beijo!

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    1. Oi Eder, se você consegue colocar essas despesas no cartão de crédito, acho uma boa, desde que tenha um controle financeiro em dia, já que consegue acumular pontos. No meu caso, eu coloco só a internet e a Netflix, todo o resto, prefiro pagar no boleto mesmo, é uma forma de controlar de perto os meus gastos. Neste mês por exemplo, entraram algumas despesas a mais no boleto do condomínio, e fui perguntar para a imobiliária se era para eu pagar, e eles me informaram que era da proprietária. Ou seja, geraram um novo boleto para mim, com o valor corrigido. Tenho a impressão que se eu deixar no débito automático, não estaria tão atenta aos valores. Beijos.

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  9. Oi Yuka, por aqui temos apto e carro (ambos quitados), mas também evito ao máximo os boletos para pagar e as assinaturas. Tento manter tudo bem enxuto, porque assim sempre temos poder de decisão em relação às nossas receitas 🙂

    De tempos em tempos ainda gosto de dar uma olhada bem cautelosa no nosso orçamento para identificar se algo pode ser reduzido/eliminado/modificado.

    Também fazemos de tudo aqui em casa. Nos viramos com manutenções, reparos, limpezas e eu me viro na cozinha, mesmo não sendo minha atividade favorita (mas pães e bolos amo fazer, então sempre tem coisas gostosas saindo do forno). Delivery nunca tivemos o hábito de pedir. Dia desses percebemos que pedimos a 1a. pizza em casa, com quase 16 anos de casamento, rsrs.

    Atualmente a única coisa terceirizada é a tosa do cachorro (a cada 1 mês e meio- 2 meses), nos intervalos vou dando banho em casa.

    Acho muito importante a gente saber fazer, ter essa capacidade de resolver os problemas, de pensar um pouco fora de caixa. E nem é só pela questão do dinheiro (como também imagino que seja com vocês).

    Semana passada terminei de reler o livro Early Retirement Extreme e lembrei muito de vocês. Vocês já leram?

    E já aproveitando para perguntar: como tem sido essa questão de usar transporte público para vocês, morando em outra cidade, em época de pandemia?
    Fico curiosa porque moro em uma cidade grande de SC que não tem um sistema de transporte legal. Na pandemia aliás, os ônibus ficaram suspensos por meses. Percebi que aumentou bastante a quantidade de pessoas indo e voltando do trabalho de bike.

    Abraço

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    1. Oi Bruna, manter as contas enxutas abre outras possibilidades: de ter uma folga no orçamento e isso traz uma paz indescritível de não ter que viver no limite, e a possibilidade de fazer algumas extravagâncias no lazer. Há pessoas que vivem com tantas contas a pagar, que não sobra dinheiro para as coisas boas da vida: passear, viajar, comer bem, presentear quem amamos, etc. Nos acostumamos tanto a terceirizar tudo (desde faxina, pintura, montagem de móveis, eletricidade, encanamento) que não sabemos fazer absolutamente nada, muitas vezes nem trocar um chuveiro.
      Sobre o transporte público, ainda não tivemos oportunidade de usar. Eu e meu marido, estamos em teletrabalho desde março do ano passado, comendo o pão que o diabo amassou (no teletrabalho, não há mais horário de encerramento de expediente, sinto que estou disponível 24h), mas reconheço que é um mega de um privilégio ainda estar com trabalho, e ainda mais, poder trabalhar de casa.
      Eu ainda não li esse livro Early Retirement Extrement, é bom? Se você falar que é muito bom, eu vou comprar pra ler rsrs. Beijos.

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  10. Oi Yuka! Já comentei aqui umas 2x…agora prometo sempre comentar… suas publicações são sempre excelentes. Bom, vivia com meus pais e meus únicos boletos eram da conta de celular e netflix . Desde dezembro mudei de cidade por conta do trabalho e então moro sozinha. Agora preciso pagar aluguel, condomínio, luz, net (internet + tv), celular e netflix. Além disso, sempre paguei ipva e seguro do carro. Com a mudança toda + pandemia precisei começar uma terapia… ou seja, tive um aumento bem substancial nos meus gastos. Sempre fui muito controlada e apegada ao dinheiro… está sendo um pouco sofrido esse crescimento e aumento de gastos… enfim, mais uma coisa pra tratar na terapia… rs rs

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  11. Corro dos boletos que nem você Yuka hahaha, mas ainda tenho alguns que me incomodam, como TIM (vou corta essa sugadora), Amazon Prime (não vou cortar, valor baixo pra oq proporciona) e Disney+ que pago pra minha mãe, tirando isso sou LIVREEE de boletos rsrs.

    Abçs

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