Minimalismo

Como emagreci 12 quilos em 3 meses

reeducação alimentar

Depois que eu tive as minhas 2 filhas, eu engordei 12 quilos.

Quando casei, pesava 50 quilos. Depois que minha filha nasceu, passei a pesar 55 quilos. Depois da minha segunda filha, passei a pesar oficialmente 62 quilos.

Minha caçula completou 2 anos, e o 62 quilos consolidou-se no meu corpo.

A partir deste momento, gostaria que vocês lessem esse post sem tentar achar se os meus 62 quilos eram muito ou pouco. Para algumas pessoas, pode ser infundado eu querer emagrecer pesando 62 quilos. O importante é se sentir bem no próprio corpo, e eu estava incomodada com o meu peso.

O principal fator que me fez querer emagrecer, é que eu sempre fui uma pessoa muito magra. Mesmo se eu quisesse engordar, não conseguia, diziam que era o tal do metabolismo.

Depois que engravidei 2 vezes, eu não reconhecia mais o meu corpo. Para a maioria das pessoas, eu não estava gorda, tanto que algumas pessoas acharam absurdo quando comecei a emagrecer com a dieta.

A verdade é que eu não decidi emagrecer para os outros, nem pelo marido, nem por ninguém. Chegou um momento, em que as minhas calças não entravam mais, e eu tinha que tomar uma decisão: ou comprava números maiores ou emagrecia. Eu optei pela segunda opção (minimalismo na veia).

A virada de chave aconteceu no início deste ano, quando 3 pessoas, na mesma semana, acharam que eu estava grávida da minha “terceira filha”, e uma pessoa cedeu o lugar prioritário para mim no metrô. Chegou a hora de fazer algo por mim.

Antes de fazer alguma dieta, eu resolvi estudar. Sim, li muitos textos, livros. Muitos podem até estranhar, mas realmente eu pesquisei os tipos de dieta existentes, desde a dieta da proteína, cetogênica, low carb, paleo, do limão, jejum intermitente etc.

E depois de estudar, optei pela Dieta Dukan, por acreditar que seria a mais rápida, que focava apenas na alimentação (com alguns minutos de caminhada). E por isso mesmo não fiz exercício físico, pois achei que eu poderia me distrair, ou até mesmo desanimar tentando fazer tudo ao mesmo tempo.

Sei que muitos dos que me seguem aqui são veganos, e por isso mesmo, não concordam com esta dieta. Mas da mesma forma que respeito a opinião das pessoas, espero que respeitem a minha decisão de ter seguido esta dieta.

A Dieta Dukan não é uma dieta tão fácil de ser executada, principalmente no início. Vou comentar rapidamente aqui, mas para quem tiver interesse, por favor, leiam o livro (o link está no fim deste post).

A dieta possui 4 fases:

  • Ataque – dependendo do peso a ser perdido, a pessoa precisa comer exclusivamente carne por 1 a 5 dias.
  • Cruzeiro – comer em dias alternado somente carne e no outro dia carne e legumes até chegar no peso ideal.
  • Consolidação – a cada quilo perdido, ficar 10 dias nesta fase, para evitar o efeito sanfona.
  • Estabilização – é a fase final. Você é livre para seguir a sua alimentação, mas deverá comer 1 dia por semana somente proteínas pelo resto de sua vida.

Fazer a Dieta Dukan, não foi fácil, principalmente, porque tive abstinência de carboidratos (arroz, batata e doces) nas primeiras semanas. No início, meu corpo tentou interromper a dieta. Tive dores de cabeça, fraqueza, pressão baixa, sonos absurdos, mas eis que meu corpo se acostumou com a falta de carboidratos e consegui encerrar a fase mais difícil (Ataque e Cruzeiro). Atualmente estou na fase Consolidação.

O corpo basicamente usa carboidratos para gastar energia, pois é de fácil consumo para o corpo. Quando comemos uma batata frita, por exemplo, ele usará o carboidrato como energia, e armazenará a gordura no corpo. E assim, vamos engordando cada dia um pouco mais.

Quando cortamos radicalmente o carboidrato e reduzimos a gordura, o corpo, sem alternativa, passa a usar a gordura do nosso corpo para gastar energia. E é assim que o emagrecimento acontece de forma relativamente rápida nesta dieta.

Duas coisas foram muito importantes nesse processo: disciplina e foco.

Pois bem, 72 dias depois, alcancei a meta dos 52 quilos. E com a meta inicial alcançada, resolvi emagrecer até os meus 50 quilos: meu peso de quase 10 anos atrás.

Enquanto fazia a Dieta Dukan, passei a seguir no YouTube o Rodrigo Polesso, que divulga seu trabalho sobre alimentação forte. Foi com ele que eu descobri que eu não comia alimentos de verdade. Comia substâncias comestíveis que não faziam bem para o meu corpo, começando pelo óleo vegetal e margarina.

Ao observar os alimentos que ingeria na Dieta Dukan, passei a enxergar a comida de outra forma. Passei a ingerir alimentos de verdade durante toda a dieta, que hoje chamo de reeducação alimentar. Eu não passei fome em nenhum momento da dieta, pude comer até me sentir satisfeita, repetia o prato quando necessário e mesmo assim, fui emagrecendo.

Se foi fácil? Claro que não. Nunca é fácil, principalmente quando você está no refeitório da sua empresa e vê pessoas almoçando nhoque, pedaço de pizza, refrigerante, sobremesas, etc.

Para quem tiver curiosidade, aqui está o gráfico da minha evolução durante esse período.

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“Tenha cuidado com seu corpo. É o único lugar onde você tem para viver.”- Jim Rohn

  • ~ Yuka ~

    30 comentários em “Como emagreci 12 quilos em 3 meses

      1. Hahaha meu marido fala a mesma coisa, já que ele adora um docinho. Pra mim é o arroz. Como toda boa japonesa, arroz é vida, é tudo pra mim rsrs. Mas já até acostumei a não incluir o arroz nas refeições. Beijos.

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    1. As nutricionistas e os veganos piram, rs. Esclareço que não quero ofender ninguém, antes que me xinguem.

      Parabéns pela sua força de vontade. Tentei ir numa nutricionista para reeducação alimentar, mas achei a dieta dela extrema. Não sou gorda, só tenho um pouco de barriga (beirando os 40, a idade chega). Meu objetivo era aprender a comer de forma saudável, ela mandou cortar todo o glúten e lactose (tudo medo), achei extremo. E outra, cada consulta custa R$ 400 (dá para pagar 4 meses ou até mais de academia). Como profissional da saúde, li pesquisas que informam que pessoas que não têm alergia e outros problemas com glúten e lactose (fiz exames), se cortam tudo, podem ter problemas. Eu percebi que ela estava seguindo modinhas (além do glúten e da lactose, me mandou consumir óleo de coco e outras bizarrices, apesar de eu ter deixado claro que não é viável para mim). Enfim, mais uma vez não ofendendo a classe dos nutricionistas, mas não deu liga com essa profissional (em nenhum momento ela perguntou meu estilo de vida ou com quem eu moro, acho que simplesmente imprimiu a dieta que já tinha no computador).

      Tenho lido sobre a Low Carb e descobri no Instagram um perfil que tenho gostado. Eles divulgam receitas e vendem um e-book para quem quiser (https://linktr.ee/lowcarbrasil.com.br). Gostei desse perfil porque é “comida de gente normal”, ou seja, são receitas que, se eu fizer em casa, minha família vai comer sem receio.

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      1. Oi Carol, realmente, a gente tem que ter “liga” com o profissional, para ter uma relação de confiança. A low carb é o que vai acabar se tornando a minha dieta a médio prazo. Foi ótimo ter feito essa dieta dukan (para emagrecimento rápido), e depois ter conhecido o Rodrigo Polessa, porque vi que eu não comia comida de verdade, como eu acreditava. No final das contas, a família inteira se beneficiou, meu marido perdeu uns quilos e minhas filhas comem menos besteira do que antes. Beijos.

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    2. Parabéns Yuka. Eu entendo bem essa fase de abstinência alimentar. Quando meus triglicerídeos pegaram um foguete e foram para a lua a primeira coisa que cortei foram carboidratos e doces. E como foi difícil.
      Mas mantive o foco e consegui.
      Um duplo parabéns para você: pela sua força de vontade e pelo dia das mães.
      Abraço.

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      1. Oi Gabriel, quando a gente corta os carboidratos e os doces, percebemos como o corpo está viciado em energia fácil… o corpo faz de tudo (provocando tontura, fraqueza, pressão baixa) para voltarmos a comer coisas que dêem energia rápida rs. Obrigada pelo duplo parabéns!!! Beijos.

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    3. Parabéns pelo excelente resultado! Tentei a Dukan também, porém ao final da primeira semana eu sentia enjoos só de sentir o cheiro das proteínas. Não rolou. Então achei melhor manter minha alimentação, só disciplinando o consumo. Reduzi bastante os industrializados e coloquei vegetais em todas as refeições. Também procuro manter uma janela de jejum intermitente durante a semana. Estou perdendo peso de forma bem mais lenta, mas está funcionando. É interessante ver como o corpo de cada um reaje de maneiras diferentes aos mesmos estímulos alimentares. E minha motivação é bem parecida com a sua: se não emagrecer não terei roupas para usar durante o inverno, mesmo com um armário cheio de calças e casacos.

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      1. Oi Patrícia, pois é, essa Dieta Dukan é difícil mesmo, principalmente no início que é muito radical. O que me motivava era a perda rápida de peso. Mas acredito que o ideal é o que você está fazendo, uma reeducação alimentar: reduzir industrializados, reduzir carboidratos e doces, etc. Só fazendo isso, já vai perdendo peso devagar. Hoje eu sei que se peço uma pizza, não preciso comer 3, 4 fatias. Posso comer 1 e encher a outra metade do prato com uma salada caprichada. Ou seja, não deixo de comer as coisas que gosto, mas não como na quantidade que estava acostumada. Beijos.

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    4. Oi Yuka. Parabéns por ter conseguido seguir a dieta. Já fiz dietas desse tipo e realmente não é fácil. Mas até a energia da gente aumenta, não é mesmo? No primeiro semestre do ano passado eu havia conseguido emagrecer 9 quilos e cheguei ao casamento do meu filho, em agosto, com um peso razoável para mim. Ocorre que de setembro para cá várias coisas aconteceram, inclusive o falecimento do meu irmão (que lutou vários meses contra o câncer) e do meu pai, agora em abril. Com tanto estresse e ansiedade pelo peso foi lá nas alturas. Já tentei voltar a dieta mas ainda não consegui. Ando muito desanimada. Além de tudo ainda cuido da minha mãe com Alzheimer em estágio avançado. Mas tenho que emagrecer, principalmente para ter mais saúde e disposição. Me sinto outra pessoa quando estou mais leve. Vamos ver se recomeço. Fiquei animada com seu depoimento. Bjs

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      1. Oi Cláudia, a energia aumenta sim. Principalmente quando estou subindo uma ladeira, fico imaginando que 12 quilos, é igual a carregar 2 sacos de arroz de 5kg e 2 pacotes de açúcar de 1kg cada. É muita coisa. Quanto ao seu caso, não deve ser fácil enfrentar o que você enfrentou (a dupla perda) e tem enfrentado, em relação à saúde da sua mãe. A gente acaba atacando a ansiedade com comida, que é o que nos traz conforto, reduz estresse, ansiedade… mas à longo prazo, isso acaba prejudicando a nossa saúde. Não é só o peso, mas prejudica na auto-estima, os joelhos que são sobrecarregados, o colesterol que aumenta, os remédios que precisamos tomar, enfim, é um círculo vicioso. O que tem me animado é subir na balança diariamente para ver o andamento da minha dieta (do tipo, não comi o que eu queria comer, mas pelo menos estou vendo o resultado, sabe?). Talvez isso te ajude também. Um beijo pra você.

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    5. Não estou enxergando mais meu comentário aqui….rsrsrs… mas acho que ele ficou incompleto: eu quis dizer que com tanto estresse voltei a engordar tudo novamente.

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    6. Yuka, muito legal o seu relato! Também fiz uma mudança drástica na alimentação recentemente. Sempre gostei de comer porcarias e sempre fui uma “formiga” para doces, exagerava bastante, principalmente porque sou magra e nunca tive problemas de peso. Até que um exame de sangue revelou glicose em 95,6 (a partir de 100 é considerada pré diabetes). Com histórico de diabetes nos dois lados da família e sendo ainda jovem, a médica me assustou bastante para o ritmo que a minha glicose vinha aumentando. Mudei radicalmente, cortei praticamente todos os doces, controlei até a quantidade diária de frutas com teor de açúcar mais elevado, cortei grande parte do carboidrato branco, enfim, fiz o dever de casa. Os primeiros dias foram terríveis, me sentia fraca, sem ânimo, não tinha forças. Depois de algumas semanas essa sensação passou e me senti melhor. Agora acho ótimo ter cortado os doces, melhor coisa que fiz por mim mesma (até a celulite diminuiu consideravelmente!). Não era o objetivo inicial, nem cheguei a me pesar, mas todas as roupas estão grandes. A glicose finalmente chegou em 81 (mesmo patamar de 2015).
      Agora entendo que doces são para ocasiões especiais. Claro, adoro massas, lasanhas e comidinhas assim, então me permito comer várias coisas, em porções menores do que estava acostumada, com escolhas mais conscientes. Percebi que cometia muitos excessos que não faziam bem para o meu corpo e que não eram necessários. É muito bom não ter mais o “vício” do doce. Agora até acho a maior parte das coisas doces, excessivamente doces, porque o paladar está mudando. Acho que infelizmente vamos nos acostumando a coisas cada vez mais e mais doces e precisamos de cada vez mais.
      Ah, teve um livro ótimo que li nesse período chamado “Sal, açúcar, gordura”. Mostra a forma como a indústria alimentícia americana se utiliza desses ingredientes em seus produtos para fazer as pessoas consumirem mais e mais. É bem chocante. Me abriu os olhos para os produtos industrializados de um modo geral. Inclusive, desde que comecei a controlar o que estou comendo, percebi que rótulos em geral não trazem a quantidade de açúcar, gordura e sal contida nos alimentos e que quando trazem, são quantidades absurdas. Enfim, acho que é uma longa discussão…

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      1. Oi Adriana, eita, você estava quase diabética…. o susto da médica valeu a pena. Fez você rever toda a sua alimentação. Todo mundo tem uma virada de chave. No seu caso foi o susto que a médica te deu. No meu caso foi todo mundo achar que eu estava grávida da minha terceira filha kkkkk. No dia que o moço quis ceder o assento prioritário para mim no metrô, eu imediatamente encolhi a barriga… e não é que ele sentou de volta? Ou seja, ele IA CEDER O LUGAR PRA MIM AHHHHHHH! Vou ler esse livro que você indicou, e já até sei que vou ficar horrorizada…. Sei que a indústria alimentícia tem viciado o nosso paladar a cada ano… por isso queremos coisas cada vez mais doces, cada vez mais gorduras, coisas mais salgadas e não nos contentamos mais com o doce das frutas. Obrigada. E um beijo.

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    7. Oii! Nossa q força de vontade a sua, parabéns!! Me conta: nesse período inicial da dieta, super rigoroso, vc cozinhava normalmente na sua casa? Pq cozinhar e não comer é muita tortura!

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      1. Oi Cíntia, eu cozinhava sim rsrs. Não dava para impor uma dieta tão rigorosa para a minha família, principalmente para as minhas filhas que são tão pequenas. Mas olha que estranho, eu percebi que quando eu cozinhava alguma coisa que eu não podia comer (um pão caseiro, por exemplo), e oferecia para a minha família, a minha vontade passava. Ou seja, quanto mais eu não podia comer, mais eu cozinhava. Vê se pode uma coisa dessas. Meu marido disse que foi a fase que ele comeu melhor kkkkk. Beijos.

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    8. Achei interessante. Já tinha ouvido falar mas não dei muita atenção, pensei que era mais uma dieta de passar fome rs Eu queria perder só uns poucos quilos, então nunca dei muita atenção para dietas, mas tenho vontade de ter uma alimentação melhor. Baixei o livro e me inscrevi no canal, obrigada pela dica 😉

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      1. Oi Dani, olha, essa dieta foi radical sim, principalmente na fase 1 e 2 (ataque e cruzeiro). Mas uma coisa não posso negar… não passei fome. Passava vontade, claro… queria comer pão, brigadeiro, pizza, arroz, batata, sorvete, macarrão….. e quando tinha vontade, comia o que eu podia comer da dieta só para encher a barriga… então fome não passei. Essa é a parte boa desta dieta. Beijos.

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        1. Ja me ofereceram lugar no metrô também 🙄. No meu caso, eu fiquei tão sem graça que aceitei o lugar. Depois a pessoa veio perguntar se eu estava mesmo grávida e balancei a cabeça fazendo um gesto positivo (a vergonha era muita em falar q não). Gente, que situação. Não via a hora de chegar logo minha estação.
          Vou fazer essa dieta. Oremos!

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    9. Parabéns Yuka! 62kg não é considerado gordo/obeso no Brasil, mas o parâmetro que vc deve sempre usar, é sua opinião. Não a dos outros. Brasil tem um lance de achar que gente gordinha = saudável e forte… Sempre falam isso pra bebês e crianças, até chegar num nível que é difícil retroceder…
      Imagino o quanto foi difícil pra vc, principalmente com gente dando pitacos não solicitados, as vezes!

      Aqui no Japão, os médicos pegam pesado nesse lance de peso. A maioria dos brasileiros são considerados obesos para o padrão Japonês. No Brasil meu peso ideal de acordo com a altura era de 55 a 58kg, aqui é de 47kg, segundo o IMC.

      Agora na gestação, já engravidei estando um pouco acima do meu peso. Dai o médico disse que eu só poderia engordar 8kg total. Graças a Deus, até agora (sétimo mês) engordei 4kg. Hoje tive consulta pré-natal e ele até me elogiou dizendo que eu estava sendo obediente. Mas na verdade não é foco, rs! É pq eu tenho azia e refluxo 24h por dia! Chega a dar desanimo de comer pq já sei a queimação que me espera! Kkkkkkk

      Mas enfim, assim que a bebê nascer, quero muito tentar perder o peso adquirido na gestação + uns 10kg de excesso… não pra me enquadrar no padrão deles, mas pra ter pique e saúde pra cuidar da minha filha. Sou baixinha (como a maioria das asiáticas) e sei que o sobrepeso me trará prejuízos futuros.

      Como sempre, vc me inspira!!

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      1. Oi Tiemi, realmente, no Japão, que todo mundo é magrinho, estar com 62kg como eu estava pode ser considerado acima do peso. Eu lembro que quando eu fui aí, eu pesava 60kg e pensei: como as japonesas são branquinhas e magras demais. Até voltei para o Brasil achando que o padrão de beleza do brasileiro é a mulher saudável: bronzeada, com pernão. E o padrão de beleza oriental é a mulher frágil: pele bem pálida e magra rsrsrs. Nossa, você engordou super pouco, 4kg e está no sétimo mês!!!! O bom é que você vai voltar para o seu peso rapidinho. Agora estou na fase difícil, que é a fase 3 (consolidação). É a fase que o corpo faz de tudo para voltar ao peso anterior, o que gera o efeito sanfona. Vamos ver se consigo manter a disciplina e passar por essa fase também hehehe. Beijos.

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    10. Yuka,

      Parabéns pelos resultados alcançados! 12 quilos em 3 meses é algo inédito para mim.

      Gostei muito da imagem inicial, resume bem a frase: nós somos o que comemos?
      Você me autoriza a usá-la em meu blog? Sempre com os devidos créditos.

      Boa semana,

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    11. Olá Yuka,

      Parabéns pelo feito! Tenho certeza que todo o esforço se pagou.

      Lembro-me de uma frase do Bastter onde ele diz que investir é mais fácil que perder peso porque não existem juros compostos pra peso kkkk então você fez o mais difícil!

      Fiquei impressionado com o foco que você teve. Não estava do seu lado pra perceber isso, mas só do fato que você documentou *diariamente* o seu peso num gráfico já mostra a dedicação envolvida. Surpreendente.

      Abraços e seguimos em frente!

      Pinguim Investidor

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      1. Oi Pinguim, realmente o Bastter tem razão kkkk. Mas vou te falar uma coisa… até eu me surpreendi com a dedicação e foco em relação ao emagrecimento. Acho que depois que comecei a ter foco nos investimentos, as outras coisas começaram a parecer mais fáceis. Um abraço!!!!

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