Minimalismo

Armário cápsula infantil

armario capsula infantil
Foto: Craftiness is not optional

Algumas pessoas têm me perguntado sobre o guarda-roupa minimalista das minhas filhas.

Elas não possuem um armário abarrotado de roupas. Muito pelo contrário, possuem poucas roupas, se comparar com outras crianças do mesmo convívio social.

Basicamente a regra que utilizamos com elas são:

Roupas de festa

Elas não possuem roupas e sapatos de festa. Como as crianças crescem muito rápido, só compramos se houver alguma necessidade. Por enquanto não houve.

Outlets

Não frequento. Uma vez, minha prima me levou para fazer compras em outlets, pois “tudo estava na promoção”. Pois bem, chegando na loja, percebi que mesmo na promoção, os preços das roupas eram mais caros do que os preços que eu costumava pagar, já que eu não compro roupas de marca para as minhas filhas.

Roupa de tamanho maior

Todo mundo que tem filhos já deve comprar roupas de tamanho maior. Roupa maior dura mais tempo. Isso significa que algumas vezes preciso fazer a barra ou apertar um pouco o cós e conforme elas vão crescendo, soltando a barra.

Calçados

Minhas filhas não possuem dezenas de calçados, nem sapatos de diversas cores. Elas basicamente têm cada uma: 1 tênis, 1 sandália e 1 chinelo. Outra coisa que faço é pular 1 número do calçado. Se minha filha está usando o número 18, o próximo número que compro é o 20. Tem funcionado bem em casa. Mas uma coisa que eu não faço é economizar no calçado. Tenho muito receio delas machucarem os pés, principalmente nessa fase que elas ainda estão aprendendo a andar e correr, então compro tênis de marca reconhecida pelo conforto, como a Ortopé.

Antes de comprar, verificar o que ainda serve

Fazer isso é imprescindível se quiser ter um armário reduzido. Antes de sair para comprar alguma roupa, sempre verifico o que ainda serve. Às vezes, calças do mesmo tamanho, de marcas diferentes, possuem durabilidades diferentes. Enquanto um modelo de calça ainda serve, o outro não serve mais.

Roupas de casa

Aqui em casa, temos roupas que usamos somente em casa. Para as crianças, não poderia ser diferente. Isso tem feito milagres, já que roupas para sair não ficam tão manchadas como as roupas que são usadas em casa, que acabam manchadas de comida, tinta, etc.

A avó sabe costurar

Que coisa boa quando a avó sabe costurar. Minha mãe não sabe costurar coisas difíceis, já que ela aprendeu a costurar sozinha, mas quebra um galho costurando várias coisas como shorts, vestido e pijama. Até calcinha minha mãe tem costurado. Tenho tido muita dificuldade em encontrar calcinhas que cubram todo o bumbum, todas as que eu comprei são muito cavadas, o que estava incomodando demais a minha filha. Até que desisti de procurar e pedi para a minha mãe costurar também.

Loja barata vs cara

Eu costumo separar as roupas que compro por tipos e lojas. Blusinhas e regatas eu costumo comprar em lojas baratas, na promoção, pois não vejo muito sentido em comprar roupas com boa durabilidade, se vão servir somente por alguns meses. Criança cresce rápido, e tudo se perde rápido também. Já as blusas de frio e casaco, eu costumo comprar em lojas melhores, pois blusas boas além de aquecerem melhor, duram por mais tempo. Para as calças, eu aplico a mesma regra: compro as calças de inverno em lojas boas, e as calças finas de verão em lojas baratas.

Rodízio das roupas

Quando a roupa da mais velha fica pequena, já vai direto para o guarda-roupa da caçula. A minha filha já sabe disso e quando a roupa fica apertada, ela mesma diz que precisa deixar no guarda-roupa da irmã. Depois que não servir mais na caçula (e se estiver em bom estado de uso), doamos para um amigo do meu marido. E assim as roupas vão circulando e tendo novos usos.

Aguardar para comprar no momento certo

Só compro o que estou precisando. Isso significa que não fico comprando roupas das meninas que serviriam somente daqui a 3 anos por estar na promoção. No primeiro momento, parece incoerente não aproveitar a promoção. Mas eu acabo ganhando algumas roupas e sapatos usados das filhas das minhas amigas e também algumas roupas de presente. Se compro antecipadamente, acabo tendo mais roupas que o necessário.

Utilizo essas regras enquanto elas são pequenas, porque sei que vai chegar uma certa idade em que as minhas filhas vão querer escolher as próprias roupas, e não vão querer mais usar roupas costuradas pela avó. Enquanto essa fase não chegar, aproveito para fazer do meu jeito.

~ Yuka ~

31 comentários em “Armário cápsula infantil

  1. Gostei, tb tenho feito parecido com minha filha, não há necessidade de um armário abarrotado de roupas que ficarão quase sem uso. Comprei várias roupas em grupos do face e olx, agora já parei tb, porque comprei algumas até de 6 anos, minha filha ainda vai fazer 4, só comprei pq o preço estava compensando muito. Calçados é mais complicado, mas as vezes também encontro usados e em ótimo estado. Bjs, gosto muito dos seus posts.

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    1. Oi Cléo, fazer essas coisas que estamos fazendo é super interessante por um outro motivo: economia no uso de recursos naturais. Imagina o quanto de água, de tecido, de recursos humanos são poupados com o que estamos fazendo? Eu acho maravilhoso! Beijos.

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  2. Bom dia Yuka!! Aqui em casa, quando minha bebê chegou, ganhamos muitas coisas e ainda continuamos ganhando. Foram poucos os itens que precisei comprar. Não me importo nem um pouco em receber roupinhas e brinquedos que foram de outras crianças, afinal nada disso é descartável! Se ganho roupinhas de crianças mais velhas, fico apenas com aquelas que ela vai usar em um futuro próximo (hoje ela tem 4 meses, tenho guardado roupinhas que ela irá usar no máximo até 2 anos) pois tenho sobrinhas de 5 e 7 anos e tenho recebido roupas atuais delas que não servem mais, mas pelo menos EU acho um contrassenso guardar uma roupa por tanto tempo, primeiro porque vai ocupar um espaço enorme na minha casa, até lá essas roupas já poderão estar amareladas e não muito boas e a moda pode estar diferente, etc…. por isso essas roupas eu prefiro doar, porque crianças necessitadas não faltam e já poderão usufruir dessas roupas agora! Como os bebês crescem muito rápido, faço uma varredura no armário dela a cada 15 dias, tirando o que não serve mais, e olho minha gaveta de roupas maiores pra ver o que já serve. Sapatos não comprei nenhum, apenas algumas meias-sapatilha, que esticam e dá pra usar bastante tempo. Roupinhas de festa também não temos pois não levamos ela em festas e outros eventos ainda, sempre deixamos com alguma das avós. Ah, minha mãe também costura e tem feito algumas coisas pra ela também!! Abraços!!

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    1. Oi Camila, veja só, você é um ponto fora da curva. São pouquíssimas as mães que conseguem se segurar e não comprar coisas para a bebê rsrs. Mas valeu a pena porque ganhou muitas coisas, se tivesse comprado, teria muitas coisas duplicadas. Você está fazendo muitas das coisas que eu fiz, como não comprar sapatos. Eu pensava: mas minha filha não sabe andar, pra que ter sapatos? Levava para passear com os pezinhos descalços ou no máximo com uma meia no pé kkk. Beijos.

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  3. Inspirador!! Ainda não tenho filhos, mas estou pensando. E quando comento com a minha mãe que terei o essencial, ela fala ‘ vc não tem filhos e por isso não tem noção. Sujam muita roupa e precisam de várias trocas. E qd for sair precisam de roupinhas novas.’
    Tenho horas q fico pensando como deve ser difícil para quem não possui familiares minimalistas.
    Sempre busco pela simplicidade e vejo que muitos buscam pela complexidade. Nunca q uma criança irá se preocupar com o quantidade de roupas q possuem e sim com atenção e amor q recebem.
    Vejo isso todos os dias em sala de aula.
    Deve ser uma missão difícil mostrar para os familiares q não queremos encher nossas crianças de bem materiais. Vc já passou por isso?
    Gosto muito de vc e me espelham muito em seu estilo de vida. Obrigada por fazer a diferença em minha vida.

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    1. Oi Edilaine, também ouvia muito essa frase “você fala isso porque você não é mãe”. Mas o mais legal é que depois que me tornei mãe, faço tudo o que eu achava que ia fazer. Ou seja, minha opinião não mudou. Então acredito que existe grande chance de você também não mudar de opinião. Crianças não se importam se a roupa é nova ou usada. Se há muitos ou poucos brinquedos em casa. Não é isso que define se eles são amados ou não. Eu já passei por isso sim, uma pessoa quando foi em casa só comentou depois pra minha mãe que eu vivia uma vida muito frugal. Mas não foi num tom legal sabe? Foi num tom de julgamento. Nem ligo. Para algumas pessoas, o bem material é tudo o que eles têm para mostrar. Eu sei que a minha vida é muito maior do que isso. Eu espero que minhas filhas cresçam aprendendo essa diferença também. Um beijo e obrigada pelo carinho.

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  4. Oiii Yuka!!!Estava esperando por este post. Amei as dicas.Tenho um menino e quero muito seguir o armário minimalista.Não sou de comprar muito … mas meu filho ganha muitas roupas dos primos mais velhos e confesso que tenho uma certa dificuldade em desapegar do excesso (sempre penso que ele poderá precisar daquela peça em alguma ocasião) 😦 bjos e uma boa semana!!!!

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    1. Ah você foi uma das pessoas que tinham me pedido esse post. Teve vários pedidos, então fui escrevendo, mas eu pensava: é tão simples que nem tenho muito o que escrever kkkk. Que sorte a sua do seu filho ter primos que doam roupas. Não vejo problema de você guardar o que ganha, eu entendo de que seu filho poderá precisar de alguma peça em uma ocasião especial. Talvez se fizer um fluxo bom de saída, já fique bem legal, por exemplo, colocar uma caixa de saída. Toda vez que perceber que a roupa ficou pequena para o seu filho, já vai colocando nessa caixa. Quando encher, é hora de passar para a frente. Como meu marido tem um amigo que tem uma filha com poucos meses de diferença da caçula, a gente faz diferente. Quando percebemos que a roupa ficou pequena, já levamos para ele, mesmo que seja 1 ou 2 peças, justamente para dar tempo de usar. Se você tiver um filho de uma amiga ou vizinha que não achar ruim de receber roupinhas usadas, já será ótimo!!! Não precisa se desfazer antes não. Desfaça depois que ficar pequeno no seu filho. Beijos.

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  5. Concordo com tudo. Eu também faço assim. Eu não entendo comprar roupa de marca para crianças. Tem gente que fala que compra porque a roupa é boa, dura bastante. Kkkkkkk porque roupa de criança tem que durar bastante? Mesmo comprando roupa e tênis maior. Não serve mais do que um ano. E calcinha gosto de comprar na besni pois não é cavada e é boa e não muito cara. Abraços

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    1. Oi Danubia, pois é, ano passado comprei um maiô pra minha filha que usou pouquíssimas vezes. Ela até está conseguindo usar nesse feriado, mas a parte de baixo já está pequena. Realmente, usa-se pouco e perde-se muito rápido. Ah obrigada pela dica da calcinha, com certeza vou passar na Besni. Não entendo essas lojas que vendem calcinha cavada para uma criança… Beijos.

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  6. Bom dia! Adorei o post e super me identifiquei. Na verdade estamos passando por um momento de pouca grana lá em casa, então pedi aos amigos que se tivessem roupas que não servissem mais que nos doassem, pois temos 3 crianças. Então agora ganhamos um montão de roupas lindas, de marca e que vão servir tanto para agora quanto para daqui a alguns anos. Incluindo muitos calçados. Muitas são roupas que eu não teria condições de comprar, mas que meus filhos vão usar porque as pessoas nos deram liberalmente. É um CÍRCULO VIRTUOSO, pois para ter espaço para guardar tudo já tive que retirar e mandar para doação tudo que não servia mais. E assim, o mundo vai ficando melhor…

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    1. Oi Juliana, olha a maravilha da multiplicação acontecendo rsrs. Foi uma ótima saída você ter pedido a roupinha aos seus amigos, acho isso muito legal. Olha o nosso caso, a gente ganha de uns amigos que tem filhos, muitos deles tem irmãos, então as roupinhas já foram usadas por 2 crianças. Como também temos 2 filhas, são usadas por mais 2 crianças. Depois ainda repassamos para o amigo do meu marido que tem uma filha pequena e uma neta. Isso significa que no mínimo, 6 crianças usaram a mesma roupa. É como você disse, é um círculo virtuoso. Ainda conseguimos ensinar com tudo isso a humildade, o compartilhamento, a generosidade, a economizar tanto dinheiro como recursos naturais como a água e matéria-prima, além dos recursos humanos como a mão-de-obra e todo o restante da cadeia de produção. Pena que são poucas as pessoas que enxergam as vantagens desse tipo de prática. Beijos pra você.

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  7. Meu sonho,um avó que costure,rsrsrs. Adorei as dicas. Houve um tempo atrás em que eu fazia minhas loucuras por conta de roupas. Começou com a tal saída maternidade que custou os olhos da cara e minha filha nem usou,já que ficou internada quando nasceu e quando eu saí coloquei o primeiro macacão que apareceu. Eu só queria sumir daquele hospital. Depois de ver minha filha “perdendo” vestidos e outras roupas e sapatos caros sem nem usar por conta de sair muito pouco de casa eu me perguntei: Pra quê isto? Seu texto é um alento para meu coração.

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    1. Você sentiu na pele com a sua filhinha que roupa é o que menos importa, você só queria ir pra casa logo. É bem isso mesmo, também senti isso, cheguei com um pijamão horroroso, já que tive contrações na madrugada, e na hora de ir embora, foi que nem você, queria ir embora logo. Sobre a avó saber costurar, é uma maravilha mesmo. Na verdade, além dela costurar, ela também corta o cabelo das meninas kkk. Beijos.

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  8. Eu antes caía no conto do outlet e acaba gastando horrores. Hoje só compro se valer muitooo apena,por exemplo um vestido de festa se houver demanda. E aqui sou super a favor do repasse de roupas. Recebo doação da cunhada,rsrsrs e também repasso as da Helena. Beijo

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    1. É muito bom quando a gente tem amigos que nos repassam as roupinhas das crianças e quando também conhecemos crianças que usufruirão das roupas dos nossos filhos. E o mais legal é que as próprias crianças aprendem com toda essa troca-troca: a generosidade entre as pessoas. Beijos pra você.

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  9. Yuka, ainda não tenho filhos, portanto peguei suas preciosas dicas e tentei aplicar ao meu próprio armário.
    Durante esse processo, lembrei do seu último post sobre sapatos. Fui lá reler e vi que vc não tem nenhum sapato de saltão ou de festa. Tipo um scarpin, algo mais formal. Gostaria de saber como vc faz nessas ocasiões especiais. Aqui no Japão, eu nunca uso salto. Me desfiz de todos e comprei um scarpin nude fosco (não foi barato), para usar em casamentos, formaturas, etc… acontece que desde que comprei, não apareceu nenhuma oportunidade para usar. O último sapato que deixei guardado tanto tempo, quando usei, descolou o solado inteirinho!!! Tenho medo de acontecer novamente. Já notei que o couro sintético desse scarpin mencionado, já está enrugando nas laterais (Afetado pela unidade, será? Ou é de péssima qualidade?). Por favor, me diga o que vc faria? Estou pensando seriamente em doá-lo e comprar apenas quando surgir o compromisso. Pq comprei SE surgisse o compromisso, entende? E o trabalho de armazenar e cuidar me deixa louca! Fora a culpa de ter comprado e nunca usado.

    Agradeço de coração sua resposta. Como sempre, você me inspira a ser melhor! Beijoooo

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    1. Oi Tiemi, a verdade é que depois que eu tive minhas filhas (vou falar no meu caso tá? tenho certeza que não acontece com todo mundo) eu desencanei de salto alto. Eu acho muito bonito salto alto, mas a verdade é que eu não me sinto tão confortável. As minhas duas filhas foram a desculpa perfeita para eu passar a não usar mais salto. Sobre festas de casamento, quando eu preciso ir, vou com a minha sapatilha mesmo rsrrs. Ou vou com a minha preta ou com a nude. Não sei se alguém repara, mas a verdade é que ninguém nunca falou nada, muito pelo contrário, acho que ninguém repara mesmo. No seu caso, talvez seria legal pedir emprestado para alguém caso haja alguma festa… eu não gosto de pedir emprestado porque tenho medo de estragar as coisas dos outros, então prefiro ir com a minha sapatilha… Ou fazer exatamente isso que você escreveu, de comprar algum sapato no momento que surgir o compromisso, mas como você saberá que é uma coisa única, compraria um sapato bem barato, sabe? Talvez seja a solução. Beijinhos pra você!!!

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      1. Meninas, desculpa a minha intromissão, mas vim aqui dar uma alternativa pra você Tiemi! Sobre o sapato de salto alto, eu não uso porque sou alta (1,76 de altura), e me sinto bem desconfortável também. A alternativa que encontrei para essas ocasiões, foi usar uma sandália/sapato que tenha um salto super baixo e extremamente confortável. Tenho um par bege quase marrom, que acaba combinando com a maioria das roupas que tenho por ser uma cor bem neutra. Eu não achei a foto idêntica, mas é mais ou menos esse o modelo: (https://www.zariff.com.br/sandalia-vizzano-6258.102-anabela-ouro-bege) ou (https://www.zattini.com.br/sandalia-vizzano-anabela-baixa-bege-E11-1173-004) a diferença é que tem uma cor e não tem essa fivela de prender no tornozelo. O bom dela é que uso pra ocasiões mais formais e também informais. Já cheguei a usar com bermuda, blusinha, pro dia a dia, mas até madrinha de casamento já fui com ele. Talvez valha a pena você investir em algum par de sapatos ou sandália, que você consiga usar em outros momentos também, no seu dia a dia. Beijos

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  10. Adorei o POST. Minha filha já tem 10 anos,mas continuo doando e recebendo roupinhas também. Uma maravilha ajudar,ser ajudado e ainda ensinar aos nossos filhos que não precisamos de tanta coisa. Bjs

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    1. Oi Isis, com certeza. Eu mesma cresci ganhando roupa, então não ligo quando algumas das minhas amigas resolvem dar roupas para as minhas filhas, e às vezes até pra mim. Da mesma forma que não ligo de ganhar roupa, não tenho vergonha de falar para os outros que a roupa que estou vestindo é ganhada rsrs. Outro dia no trabalho, começaram a falar que eu estava super bem vestida e tal. Até tentei me segurar, mas comentei toda feliz que a roupa tinha ficado pequena na fulana e que eu tinha ganhado dela kkkk. Beijos.

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  11. Olá Yuka ainda não sou mãe, porém aprendo muito com minha amigas que já são. E uma coisa que uma delas me ensinou é que não vale a pena gastar muito em roupas de bebês. Primeiro que na nossa cultura a visita ao bebê já é realizada com um presentinho e isso já faz com que se ganhe muita coisa e a velocidade que perde é muito rápido. Ela me disse que até hoje só comprou um brinquedo pra a filha de um aninho, todos os outros ganhou. E mesmo com brinquedos caros, o que a filha mais gosta é um que a babá fez (uma garrafinha pet com carocinhos de feijão dentro) que faz muito barulho kkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Hahahaha, isso que você falou é pura verdade!!!! Parece que as crianças ficam mais fascinadas com os brinquedos simples, gostam de garrafa pet com milho, feijão, arroz, cada um faz um barulho diferente. E quando tem caixa de papelão? Vish, fica até difícil de jogar fora, já que as minhas filhas querem entrar na caixa e brincar de casinha rsrsrs. Beijos.

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  12. Olá, Yuka. Muito legal o seu post. Tenho uma filha de 3 anos. Estou numa dúvida enorme. Quando comprei as coisas pra minha filha, pensei em comprar coisas boas para usar com o outro bebê que gostaria de ter. Quero ter outro bebê, mas ainda não defini quando, e não sei se guardo as roupinhas da minha filha. Na verdade já dei para uma amiga, que já usou e quis me devolver (até me deu a mais). Também dei pra minha irmã. Agora não sei se compensa guardar o que elas estão me devolvendo. Me sinto meio culpada porque tem tanta gente precisando e é capaz de amarelar no armário….rsrs

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    1. Oi Barbara, acho que vale a pena guardar sim, já que você tem a intenção de ter um outro bebê e ainda mais porque comprou roupas de boa qualidade pensando no seu segundo filho. Você já está até “rodando” as roupinhas com as crianças próximas a você, achei você bem desapegada, uma raridade nos tempos de hoje. Não se sinta culpada, você na verdade vai achar tudo lindo quando ver seu segundo filho (ou filha) usando algumas peças de roupas da sua filha mais velha. Beijos.

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